segunda-feira, 26 de julho de 2010

Professora gostosa de Educação Física pelada no banheiro da escola

Professora gostosa de Educação Física pelada no banheiro da escola

Bem,espero que voces gostem do meu conto.

Meu nome é Fernanda,sou negra,1.73,bunda e seios médios,cintura fina,cabelos curtos e cacheados.Gosto de me cuidar,sou professora de educação física.

A história que vou contar aconteceu nas minha férias passadas.Fui convidada para dar umas aulas voluntárias em um bairro periférico.O objetivo era trabalhar com ginástica laboral,a maioria dos alunos eram trabalhadores da construção civil e queixavam-se muito de dores e acabavam faltando ao trabalho.O convite foi-me feito por uma ong e a construtora que para ajudar-me,colocou um automóvel com motorista para levar ao trabalho e depois para casa.O primeiro dia foi apenas uma conversa descontraída entre mim e os alunos.Homens rudes,envelhecidos,sofridos pelo cansativo trabalho.O motorista também era meu aluno.Percebi que era um homem alto,de mãos calosas,forte,voz grossa e um corpo que fazia inveja a qualquer fominha de academia.No caminho de casa fiquei sabendo que, José,esse era o nome dele,era fiscal da obra mas,estava de férias,e só estava dirigindo o carro da empresa,porque foi o primeiro a pedir tais aulas.A conversa fluiu educadamente que nem percebi que já estava na porta de casa.

Sou casada há 10 anos,casei antes mesmo de terminar a faculdade.Meu esposo é contador e nessa época do ano sempre fica cheio de serviço,o que acaba fazendo com que durma tarde,acorde cedo e ficamos sem lazer a dois.Ou seja,nos finais de semana ou fico em casa ou saio com minhas amigas,enquanto ele fica trabalhando.

O problema que todo final de ano é a mesma coisa.Fico carente,sensível e só transamos depois de eu muito insistir,mesmo assim uma coisa muito rápida.

Continuei a dar as aulas no canteiro de obra,em um galpão que foi devidamente organizado.Os dias foram passando e eles começaram a se animar e perceber a importância das minhas informações,passadas de maneira,simples,prática e lúdica.José era um dos mais empolgados.Ajudava-me com o material,se mostrando prestativo e disposto.No último dia de aula a empresa preparou uma despedida com comes e bebes.Liguei para casa avisando que chegaria mais tarde.Ouvi um "ok"sem muita importância.Fiquei magoada.Comecei a olhar o José de um jeito malicioso.E não foi por causa da bebida,só havia refrigerantes.Foi por carência mesmo,tesão,falta de sexo.

Ele percebeu meus olhares e veio ao meu encontro.Algo em mim mudou.Desejei aquele homem com todas as minhas forças.Minha xana já começava a dar sinal de que queria ser devorada.Cheguei perto dele e disse baixinho.

"Quero você agora".Ele deu um sorriso e foi aí que percebi o quando ele era bonito e com dentição perfeita.Perdiu-me para esperar enquanto acabaria com a festa.10 minutos depois todos já haviam saído e eu,com a desculpa de que precisa ir ao banheiro,fiquei sozinha com ele.

O lugar estava cheio de material e não havia um local apropiado.José me puxou para o segundo andar.Lá ,improvisou uma cama com as embalagens vazias de cimento,usou a toalha da mesa da festa como lençol.Fiquei olhando para ele ,já arrependida do convite.Nunca havia traído meu marido.Ele pareceu ler meus pensamentos."Não se preocupe,ninguém ficará sabendo." Ele se aproximou e me beijou bruscamente;no começo relutei,mas depois me entreguei aquela língua grossa e deliciosa.Enquanto me abraçava senti suas mãos calosas percorrendo meu corpo,abertando com força.Minha xana piscava e já umedecia.José tirou minha blusa e meu sutiã quase ao mesmo tempo.Mamou com vontade enquanto me encostava na parede.Fiquei sem saber o que fazer,quando senti sua mão guiar a minha até ao seu pênis.NOOOOOOOOOssa era uma rola enorme,grossa e estava super dura.Não havia percebido que ela já estava nu.Fiquei assustada.Ele me jogou no chão,tirou minha calcinha e pude sentir novamente a sua língua,ágil,feroz,quente que me chupava com todo desejo.Nunca senti isso antes;segurava a sua cabeça,jogando cada vez mais para minha xana;comecei a gritar.E ele chupava cada vez mais fundo.A xana babada começou a pedir mais.Queria senti aquela rola toda dentro de mim.Pedi."Me come,José,não aguento mais,coloca sua rola dentro de mim" Ele colocou a camisinha,que eu pensei que não fosse caber,devido a grossura daquela pica deliciosa.Meteu com vontade....uivei sentido aquelas bolas batendo na minha bunda.Ele parava,tirava e voltava a colocar com toda a força.Eu gritava,uivava,feito uma cadela no cio.Vi o suor brotar naqueles músculos,a face se contrair e o gozo chegar.Gozamos juntos.Uma delícia.Ele tirou a camisinha e eu não resisti.Cai de boca naquela delicia.Me engasguei no começo mas depois peguei o jeito.Ele se contorcia enquanto segurava minha cabeça.Mamei bastante naquela pica.Quando ele não aguentou mais colocou uma nova camisinha,mas antes brincou mais um pouco com a minha xana;colocou seus dedos grossos lá no fundo,o que me fez gritar;afastou os lábios e me chupou de novo...pensei que fosse morrer de tanto tesão.Ele sabia usar muito bem a língua.Colocou a pica na minha xana e voltou a socar,segurando e apertando novamente meus seios...minha xana teve que se acostumar com aquela grossura deliciosa.Mesmo dolorida eu queria mais e mais.Gozamos novamente,dessa vez com mais intensidade,os corpos suados,colados,em meio aquele cheiro de cimento,areia e de outros materiais.

Tomamos um banho e ele me levou para casa.Nos despedimos com um "muito obrigado por tudo".Meu esposo já estava dormindo,ainda bem;porque eu teria que explicar como tinha conseguido deixar o vestido todo cinza,o cabelo mal penteado e as costas arranhadas.Nunca mais vi o José,mas sempre lembro daquela transa maravilhosa.




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Fêmea no cio Contos eróticos

E foi bom! Mas sendo assim... Sempre, sem exceções: as coisas acontecem na hora certa, fato consumado. Outras mais incertas... Apesar de aparentes incertezas do que seja certo ou errado, o relativo se mostra: aconteceu? É porque tinha que ser. Desde que seja a hora qual for, sempre será a certa, caso não fosse, não teria acontecido.

Surreal? Abstrato? Literais ou não? Então... Vamos aos fatos:

Todas as manhãs eu corria. Aliás, corro. Corro religiosamente todos os dias por volta das seis horas e cinqüenta minutos às sete. Sempre é bom. Prazeroso. Percorro um trecho de duas horas caminhando. Destas duas, ando trinta, corro uma e trinta, e caminho novamente. Diversas pessoas cruzam meu caminho. Mais homens que mulheres. O local é belo, repleto de árvores, e sem querer fazer trocadilhos, até ipês-amarelos! Muitos pássaros cantam, e confesso, me encantam... Enfim, cenário perfeito para o bem estar.

Naquela manhã de sábado tudo parecia estar diferente. Saí de casa e o tempo não estava aberto, meio nublado. Caminhei... Avançando pelo caminho habitual alcancei a BR, o tal cenário perfeito de que tanto falo. Perfeito por não ter praticamente carro algum a cruzá-la, é um trecho histórico, portanto mais fechado. Todavia eu estava me preocupando... Creio que os costumeiros passantes que por ali se exercitavam não haviam ido, visto que o tempo de nublado já se mostrava negro.

Pingos começaram a cair. Continuei, temerosa, mas fui. Caso fenômenos astrológicos, como relâmpagos e trovões, ocorressem, seria perigoso, visto que o local além de muito aberto é repleto de árvores imensas.

Implacável a chuva caiu.

Eu estava vestida de uma maneira compatível com alguém que vai praticar alguma atividade física: camiseta branca, um short não muito curto e preto, tênis, meias, enfim... O normal. Com a chuva comecei a me preocupar mais ainda com a transparência da camiseta que era justa, para firmar meus seios (não que precisem, pois são médios e perfeitos num contexto de um corpo que tem 54 kg divididos em 1,70m) para uma melhor corrida, e uma espécie de top, mais justo ainda, também branco, por baixo.

E cai chuva... Cada vez mais forte - molhada!... Meus seios ficaram à mostra...

Surgiu do meio do nada repleto de árvores um rapaz. Aparentava ser mais jovem do que eu com meus 27 anos. Deduzo que uns 21 anos, muito. Ele estava com uma calça mais justa, um pouco rasgada, meio suja. Parecia ser um trabalhador rural. Tinha braços fortes, vestia uma camiseta que um dia havia sido branca, pois já estava amarelada. Usava botas, estavam repletas de barro. Pude perceber o quão era forte pelo efeito molhado que a chuva provocou também em sua camiseta... Vinha em minha direção. Lado a lado. Percebi que ele me fitava com os olhos... Culpa da camiseta transparente, aposto!

- Tá choveno muito, ocê não deveria tá aqui. - Sorri somente. Não só pelo português ineficiente, mas por perceber quão belo era aquele homem de aparência tão rude.

- A senhora num tá com medo não? - Outra vez sorri, mas parei, o fitei.

- Estou. Mas não tenho o que fazer. Como diz o ditado: se eu ficar o bicho pega, se eu correr o bicho come. Não tem onde me esconder aqui, ou tem?

Naquele momento parece que o céu começou a desabar sob nossas cabeças. Um trovão forte soou acompanhado de um assustador clarão, o que me fez dar um pulo em direção ao rapaz. Ele segurou em meu braço com sua mão forte.

- Vêm comigo. Tô fazeno um serviço aqui na região. Mexo com gado, cavalo e tem uma cabana aqui perto, é ruim, mas é onde eu descanso ou me escondo das trovoadas.

Sem saber o que fazer sorri novamente e o segui. Durante o trajeto percebi que o rapaz não tirava os olhos da minha camiseta molhada. Eu também não conseguia deixar de observar o quanto aquele homem simples e rude era gostoso. Comecei a fantasiar coisas...

Chegamos na cabana, ficava ali perto mesmo, do asfalto dava para vê-la. Sempre vi e pensei que era abandonada. Dentro não tinha muita coisa. Uma mesa feita è mão, duas cadeiras velhas. Um rádio antigo, paredes rachadas. Um colchão no chão, fogão a lenha, tudo muito antigo, rude,... Surreal? Nem um pouco... Havia uma garrafa de aguardente sobre a velha mesa.

- Quer um gole? A senhora deve tá com frio. Sei que ocê num deve tá acostumada com essas coisas, mas é bom pra esquentar e pra num gripar.

Mais uma vez sorri, só que agora fazendo que sim com a cabeça. Logo ele me serviu e também se serviu. De fato eu estava com frio, até batendo queixo, pois estava muito molhada; a chuva ainda não havia parado.

Sentados ficamos, tomando aguardente e nos olhando, frente a frente.

- Tenho uma toalha aqui, dentro do banheiro ali atrás, vou pegar pra senhora se aquecer. - E lá foi ele pegar a toalha pra mim. Minha cabeça não parava de fantasiar coisas. Aquela mão grande, quando pegou em meu braço, me fez estremecer. Eu já estava muito curiosa com o resto. O efeito da famosa cachaça começou a ser feito...

- Pronto, tá aqui. - Ele veio colocando a toalha sobre minhas costas. Segurei em suas mãos e falei.

- Não precisa me chamar de senhora, me chame de você. - Timidamente ele sorriu, tirou as mãos que haviam descansado sobre meu ombro, e se sentou novamente. Olhei fixamente para aquele homem. O desejei como nunca havia desejado outro. Sempre fui fogosa, e naquele momento tudo, até a chuva, estava me excitando.

- Qual o seu nome?

- Pedro. E o da senhora? Opa, desculpa, e o seu?

- Meu nome é Ana. Pedro, se importa se eu fizer algo para me aquecer melhor?

- Claro que não, a senhora... Opa, desculpa dona Ana. Eita, não! Desculpa Ana, pode fazer o que ocê quiser.

Sorri maliciosamente. Tirei a toalha das costas. Minha roupa estava encharcada. Ficando com aquela roupa molhada realmente adoeceria. Tirei o tênis, a meia... Ele me olhava. Pude perceber que engolia vez ou outra, além de seu peito mexer mais forte. Aquele homem delicioso estava tímido, e ofegante, bem ali na minha frente. Continuei... Tirei a camiseta. Ele arregalou os olhos... Fiquei de pé.

- Se importa se eu continuar, Pedro?

- Não, não. Eu tô até gostano, tá bunito demais de se ver...

Retirei o short. Fiquei ali, de pé. Calcinha branca também molhada, por fora e por dentro, e somente de sutien.

- É, eu estou muito molhada... - Percebi que ele já me comia com os olhos. Um volume se fazia naquela calça justa. Me aproximei mais dele. Abaixei uma alça do sutien, depois a outra... Ele salivava, engolia, lambia os lábios. Cada movimento rude e simples daquele homem me deixava cada vez com mais tesão. Tirei o sutien por completo. Cheguei mais perto dele ficando entre suas pernas já abertas (daquele jeito que só os homens sentam). Ele, já boquiaberto, só me olhava e desejava. Segurei em suas mãos as colocando sobre meus seios que já saltavam há tempos...

- Vem, me faz tua!

Ele apertou meus mamilos. E foi me puxando... Meus seios ficaram na altura de sua boca, com ele ainda sentado. Era um homem além de muito forte, grande... Começou a me chupar deliciosamente... Eu já escorri... Ele me chupava os seios e ia descendo até minha barriga, voltava novamente, me chupava mais. Abaixei um pouco e beijei sua boca. Aquele sabor de aguardente me deixou mais louca ainda.

- Aí, continua... Desde que te vi estou louca pra ser comida por você...

Ele desceu por minha barriga apalpando minhas nádegas. Pude perceber sua respiração forte e ofegante por sobre minha calcinha. Ele mordia de leve meu tecido molhado... Nestas mordidas dava alguns beliscões com os lábios em minha vagina sedenta por sexo. Suas mãos passeavam por minhas nádegas... Até que desceram, percorrendo meus glúteos já por dentro da calcinha... Enquanto eu só sentia sua respiração ali, me mordendo bem leve.

Neste momento eu já estava quase gozando... Gemia feito uma louca. Mais parecia uma fêmea no cio mesmo. Até que ele, mais forte... Retirou minha calcinha bruscamente com a boca. Me deu uma cheirada que... nossa! Parece que naquele momento o homem enlouqueceu... Foi como se um cão tarado por sexo tivesse sentido sua tão desejada cadela no cio!

Fui literalmente comida! Abocanhada! Ele caiu de boca em mim. Com força. Naquele momento o homem simples e tímido deu lugar ao selvagem e rude. Eu escorria muito, ele lambia, me sugava, com força. Parecia uma máquina. Sua língua me invadia... Eu gemia cada vez mais, mais alto. Estava adorando aquela força toda. Aquelas mãos grandes e fortes que puxavam minhas nádegas em sua direção. Parece que ele queria me penetrar com a boca inteira, com a cabeça toda! E foi assim... De repente, sem mais, ele se levantou me beijando alucinadamente.

- Sua vadia, você quer ser comida, né?

Abriu o zíper da calça e abaixou um pouco. Fiquei assustada, apesar de louca de tesão, quando vi aquele pênis enorme saltar pra fora, o maior que já vi... Grosso, muito grosso, uns 22 cm de muita veia saltitante, e uma cabeça assustadora.

Fortemente ele me segurou pelos braços. Fui levantada para o alto já chegando perto da mesa velha da cozinha. Lá ele me sentou sobre a mesma, era muito alto, como já falei. Abriu minhas pernas com muita força e brutalidade, senti certa dor, mas estava tomada pelos instintos mais primitivos... Comecei então a acariciar aquele lindo abdômen forte, queria vê-lo sem camisa, mas ele logo me empurrou sobre a mesa mandando que eu ficasse quieta.

- Fica aí, sua vaca, agora você vai ter o que merece!

Quando dei por mim, aquela cabeça enorme de pau estava apontada na minha direção. Sem pena nem dó ele o encostou em mim, em minha vagina, forçando a entrada. Pensei que seria cuidadoso pelo tamanho, mas não. Quando vi já estava todo dentro de mim. Dei um grito, pois doeu, mas como falei, o prazer era maior... Comecei a gritar e gemer feito louca. Era uma mistura de dor e desejo. Ele parecia uma máquina de sexo. Ficou socando, socando forte... Parece que estava fazendo amor com uma égua, ou algum animal qualquer... Na realidade acho que era assim que ele estava me encarando naquele momento.

... Segundos, minutos, bombando dentro de mim feito um louco. Não perdi a oportunidade e apertei, engoli com a buceta e senti cada centímetro daquele pau maravilhoso dentro de mim. Resolvi ser surreal e vestir o personagem, fui uma égua, vaca, cadela, puta, vadia e tudo o mais, e estava adorando... Fui fodida de maneira gostosa e forte, como nunca havia sido. O homem não gozava, e parecia querer mais... Socou mais, mais, mais forte... Sentia ele tocar meu útero... E hum, era maravilhoso!

Até que... Depois de muita dor, muito prazer, muita estocada... - Gozei como nunca! - Ah! Uma fêmea de verdade... Ele se acalmou após perceber que eu havia gozado, mas não sossegou. Novamente me pegou com força me jogando no tal colchão velho que estava no chão. Eu estava cansada, caí de costas. Ele tirou a calça, a camiseta... Pude ver aquele abdômen que tanto queria. E veio por cima de mim... Me pôs de quatro. Eu nunca havia dado por trás... Estava louca, cadela,...

- Vai, sou sua, já falei! Come esta sua vaca todinha, como quiser...

Ele me invadiu por trás. Arrombou literalmente. Antes enfiou o dedo, mas com tanta força, tão rápido... O pau dele estava molhado por meu gozo, isso facilitou a penetração. E foi... Entrou de uma vez só... Mais estocadas, mais forte... Achei delicioso, arrebitei a bunda pra trás, fechei os olhos, e deixei vir o prazer... Mexi os quadris, rebolei, queria ver aquele homem gozar muito dentro de mim... Vai e vem... Sem parar... Hum... – Soca! Mais, mete na tua puta... Assim! – E foi... Ele gozou dentro de mim. Senti todo aquele sêmen a me invadir, me aquecer, me possuir... Me comer! O belo homem desabou sobre minhas costas com aquele abdômen definido e peludo... O pênis ainda dentro de mim. Ele já estava mais calmo, tirou devagar. Logo se deitou ao meu lado...

- Sempre te vejo correndo por aqui.

- É? Mas eu nunca te vi...

- É. Sempre quis conversar com você, mas ficava sem graça. Na realidade eu sempre soube que você era faminta por sexo...

- Hum, isso é verdade.

- Tenho uma fazenda aqui perto. Estava trabalhando na roça, faço veterinária e gosto de cuidar diretamente dos animais que crio.

- Ah, é? Oras, mas seu vocabulário...

- Ruim, não? Sempre me interessei por você. Quase todos os dias eu vou ao banco onde você trabalha, vestido de maneira social, te olho, mas você nunca me nota...

- Seu danado! Nunca percebi mesmo...

- Pois então. Hoje resolvi fantasiar com você. E daqui pra frente eu serei o que você quiser!

- Hum, é mesmo?

- É sim, peça!

- Então agora quero que seja minha mamadeira...



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Peguei minha empregada gostosa pelada no quarto e ela fez chupeta gostosa no meu cacete

Peguei minha empregada gostosa pelada no quarto e ela fez chupeta gostosa no meu cacete

Eu estava fazendo cursinho quando uma garota de dezessete anos começou a trabalhar em casa. Era uma moça simples e de pouca conversa, embora com um rosto bem feito e um corpo bastante normal. Serviço pesado mesmo só na parte da manhã, quando ela ficava sozinha em casa, mas seu expediente não era tão atribulado porque éramos apenas eu e meus pais, e isso lhe proporcionava tempo inclusive para ver um pouco de TV.

Claro que minha mente leviana já imaginava um monte de coisas com ela, mas eu ficava meio sem jeito e não sabia como me aproximar. Um belo dia, ao chegar do cursinho, tive a impressão que algumas revistas de sacanagem, que guardo numa gaveta, não estavam do jeito que eu tinha deixado. Foi aí que resolvi agir.

Eu marquei a seqüência das revistas e coloquei pequenos pedaços de papel entre elas, de forma que, se elas fossem tiradas, eu saberia. No dia seguinte corri para a gaveta e, como eu imaginava, elas tinham sido mexidas. Repeti isso todos os dias, sempre cuidando para que as mais quentes ficassem por cima. Eram fotonovelas com imagens fortes e contos eróticos dos mais picantes. E, para minha alegria, freqüentemente notava que eram revirados.

Um dia consegui uma filmadora com um amigo e a camuflei na prateleira. Ajustei para filmar quadro a quadro, com intervalos de 3 segundos, o que me daria umas cinco horas de filmagem. Saí para a aula e liguei a filmadora. Ao chegar, constatei que a gaveta tinha sido mexida e corri para a filmadora. Tranquei a porta e comecei a assistir na minha TV.

Os primeiros cinqüenta minutos não exibiram nada. Então, de repente, ela apareceu na filmagem. Começou a arrumar o quarto, a varrer, ajeitar as coisas e, antes que eu desanimasse, ela olhou pela janela na direção do portão. Foi então que, sentando-se na beirada da minha cama, ela abriu a gaveta e tirou algumas revistas para fora. Meu pau já estava duro antes mesmo de saber o que viria a seguir.

No início, ela abria a revista, olhava fixamente, folheava, lia, e folheava, e lia. Pegou uma segunda revista e, tão logo começou a ver as imagens, para minha grata surpresa ela segurou a revista com uma mão e, com a outra, começou a acariciar sua pombinha por cima da calça. Nessa altura eu já me masturbava feito um louco, sem desgrudar os olhos da TV.

O que viria depois foi inenarrável. Ela se levantou, abriu a calça e deixou que caísse aos seus pés. Voltou a sentar e separou as pernas. Tirando a calcinha de lado, começou a se alisar enquanto lia e olhava as imagens eróticas. Seus movimentos aceleravam e só paravam para virar a página. Acho que gozei com ela, enquanto batia minha punheta solitária, assistindo ela chegar ao seu orgasmo naquela mesma manhã.

Fui para a cozinha almoçar e não conseguia pensar em nada, a não ser no vídeo, ainda mais olhando para aquela garota com cara de inocente, que tinha sido a protagonista. Ela passava na minha frente enquanto cuidava da cozinha e eu ali, devorando-a com um louco desejo.

Baixei o vídeo no meu PC e recoloquei a filmadora para o dia seguinte, mas desta vez acertando a imagem com um zoom que me daria uma melhor visão. Quando fui assistir, embora a cabeça dela saísse um pouco da cena, pude contemplar melhor seu corpo. Ela apertava o peitinho por cima da camisa e, de novo, com a calça aos pés, se masturbava sem tirar a calcinha. Sentindo-me o Spielberg da sacanagem, fui fazendo melhoras nas minhas filmagens mas, a que mais gostei, foi quando dei zoom máximo, mesmo que só filmando sua barriga e coxas.

Eu podia ver os detalhes de sua xaninha, as dobrinhas macias, a fenda e até seu dedo molhado entrar e sair da sua boceta com poucos pelinhos. Nesse dia, para minha alegria, ela largou a revista e, abrindo a fendinha com uma mão, enfiava dois dedos na boceta e alisava o grelinho com velocidade. Perdi a conta de quantas punhetas toquei assistindo meus vídeos particulares.

Alguns dias passaram e eu falava com ela com mais intimidade, mesmo que ela me olhasse de forma meio estranha, pois certamente não entendia o porquê de alguns comentários que eu fazia. Tinha dia que eu não conseguia nada no vídeo, mas cheguei a flagrá-la sobre minha cama, só de calcinha, esfregando a xoxota no meu travesseiro, como se quisesse cavalgá-lo.

Foi então que resolvi arriscar tudo, pois não me agüentava mais tocar tanta punheta tendo uma garota tão safada pertinho assim de mim. Disse à minha mãe que não iria à aula por não estar muito bem. Quando Paula chegou, começou a trabalhar sem saber que eu estava em casa. Na hora que ela entrou no meu quarto, assustou-se comigo e saiu rapidamente, pedindo desculpas.

Eu liguei a TV e comecei a assistir um dos vídeos onde ela se divertia. Por baixo da coberta, alisava meu pau já totalmente duro. Então, eu a chamei e disse que ela poderia arrumar o quarto. Ela entrou e, quando olhou para a TV, tomou um susto enorme.

– O que que é isso?!! – gritou.

– Calma... é só um videozinho de umas coisas que acontecem no meu quarto. – respondi na cara de pau.

– Você é louco? Você é louco? Você não pode...

– Calma Paulinha, ninguém sabe disso, só eu – tentei acalmá-la.

– Eu não quero ver isso – e desligou a TV, olhando com fúria para mim – Por que você fez isso??

– Eu só queria ver quem mexia nas minhas revistas, mas adorei o que vi...

– Ai que vergonha. Não era para acontecer isso...

– Ei, para! Na boa, adorei saber que você curte minhas revistas. E qual o problema? Você é cabeça, sabe o que faz, é madura, não fica grilada com isso – tentei encorajá-la.

– Desculpa, mas você vai ter que apagar isso tudo, por favor – suplicou ela quase chorando.

– Só se você fizer um videozinho comigo.

Paula me olhou incrédula e, antes que dissesse algo, eu me deitei de costas e deixei meu pau fazendo uma tenda sob a coberta.

– Olha aqui, é um desperdício ele ficar assim por nada, você não acha?

Ela, já mais calma, olhou para ele e me pediu:

– Tira a coberta então.

Atendi a seu pedido e mostrei a ela meu mastro duro, empurrando a cueca para baixo. Pedi a ela que se sentasse ao meu lado e, titubeando, ela foi chegando mais perto. – Senta aqui – reiterei.

Ela se sentou e eu peguei em sua mão, levando-a até meu pau. Segurou e me olhou, como se ainda estivesse em dúvida do que fazer. Então eu me sentei e, chegando perto de seu ouvido, sussurrei:

– Por que a gente não faz juntinho agora aquilo que nós dois fazemos sozinhos tantas vezes?

– Como assim? Como assim fazer juntos o que fazemos sozinhos? - perguntou ainda em dúvida.

– Você se senta aqui como faz quando quer ler minhas revistas e eu fico na sua frente, fazendo o mesmo.

– Ai, meu Deus, isso é loucura, não vai dar certo. Vou perder meu emprego. Sua mãe me mata...

Eu me levantei, puxei a cadeira e me sentei na frente dela, encostando meu joelho no dela, repetindo meu pedido para ela começar a se tocar.

– Vai, faz aquilo de novo. Eu bato uma para você ver. Faz isso comigo vai... um vendo o outro se tocar...

– Você tá filmando né?

Para sossegá-la, eu mostrei a filmadora desligada e coloquei de lado. Então Paula abriu o botão, desceu a calça meio sem jeito e começou a passar a mão por cima da calcinha, sempre olhando dos meus olhos para meu pau. Pedi para ela fazer como gostava e, atendendo ao meu pedido, Paulinha tirou a calcinha de lado e começou a dedilhar-se. Pude sentir o cheiro de sua xaninha babada.

Nisso, eu já me masturbava feito louco. Um olhava o sexo do outro, só parando para cruzar olhares vez ou outra. Eu tinha que me segurar para não gozar, mas valia a pena vê-la nos seus movimentos solitários ao vivo. Quando ela começou a arquear-se, disse entre suspiros:

– Goza... hummmff...quero ver você gozar... goza para eu ver...

Não precisou pedir de novo. O primeiro jato acertou sua coxa e sua mão, continuando a sair bem entre suas pernas. Ao ver meu esperma jorrando, Paula começou a gozar de olhos fechados, gemendo baixinho até terminar seu orgasmo. E, sentenciou:

– Você é louco! A gente não pode fazer isso.Não é certo...

Sem deixar que ela terminasse de falar, eu me ajoelhei na frente dela e lasquei um beijo em sua boca, há muito desejado. Os primeiros instantes ela ficou de olhos arregalados, mas acabou cedendo e se envolvendo no beijo. Eu tirei sua blusa e finalmente pude ver seus mamilos durinhos, rosadinhos, dois peitinhos bem formados e prontinhos para serem chupados. Novamente, peguei em sua mão e a levei para meu cacete, ainda todo esporrado.

Fui me levantando e, quando meu pau ficou na altura do rosto dela, ela olhou para mim, olhou para meu pau e, atendendo a um pedido não formulado, começou a lamber e chupar. Deixou-o limpinho e, o que é melhor, com ereção total. Foi então a minha vez de chupá-la. Arranquei sua calcinha e fiz com que ela colocasse os pés sobre meus ombros.

Paula estava entregue. Completamente arreganhada, sentia minha língua entrar em sua boceta e deslizar por cada pedacinho de pele rosada, do cu ao clitóris inchadinho. Ela levantava o quadril para permitir um acesso mais prazeroso às suas entranhas, gemendo mais e mais até gozar sonoramente.

Antes que ela se recompusesse, apontei meu pau para sua boceta e fui entrando devagar. Sua bocetinha era muito apertada, o que me proporcionava um prazer indescritível. Ela gemia suavemente e, quando meus pêlos se misturaram à sua rala penugem, eu me abaixei e comecei a chupar seus seios.

– Mete em mim, mete...enfia vai... – pediu com desejo.

Segurei em sua cintura e comecei a me movimentar dentro dela. Era apaixonante ver meu pau sair melado de sua delicada xaninha. A cada investida ela soltava um grunhido, que foi aumentando conforme eu metia com mais força. Então, deitando sobre ela na cama, ficamos transando por muito tempo num delicioso papai-e-mamãe, sempre ao ritmo de seus grunhidos animais.

Resolvi voltar para a cadeira e a chamei para vir por cima. Quando ela ia subir sobre mim, de frente para meu corpo, eu pedi a ela que viesse de costas. Ela estranhou, mas se virou e, encaixando ela mesma meu pau na sua vagina melada, foi se afundando até sua bunda tocar minha barriga. Aí eu a enlacei com as mãos, grudando-a contra meu corpo.

Levei minha mão para frente e comecei a masturbar minha deliciosa empregada. Ela ficou quietinha ali, de pernas abertas, sentindo meu dedilhar em sua bocetinha com meu pau fincado em seu corpo. Por vezes, ela subia e descia, rebolando gostoso para sentir meu membro preencher toda sua vagina sedenta de sexo.

Foi então que eu tirei meu cacete de dentro dela e o deixei praticamente encostado na sua rachinha. Era delicioso sentir os pequenos lábios tocando sutilmente nele e, mais uma vez, retomei meus movimentos sobre seu grelinho, voltando a masturbá-la.

– Toca uma punheta nele agora... bate uma punheta assim, olhando para ele... olha só tesão, parece que ele é seu não parece?

Ela riu e disse – é mesmo, parece que eu tenho um pau... olha aqui...

– Mas você tem um pau agora... o meu aí, pertinho da sua buceta, bate uma punhetinha gostosa e goza comigo, safadinha...

Ela agarrou meu cacete e, com a boceta praticamente encaixada sobre ele, começou a me masturbar. Com alguma dificuldade, levei minha mão para frente dela e comecei a alisar aquele grelinho intumescido. Ficamos os dois, punhetando um ao outro, até que ela disse que ia gozar. Sem me conter, gozei primeiro e comecei a melar sua mão, que não largava meu pau. Pelo contrário, ao invés de parar, ela aumentou a velocidade, levando-me à loucura.

Ameacei parar os movimentos por causa do gozo que me tomava, mas ela gritava arfando:

– Não para... não para... assim.... não... assim não... volta como tava...

A safada não parava de gritar que ia gozar, mas enquanto isso não acontecia, sua mão apertava meu pau e não largava da punheta alucinada, quase me matando. Finalmente, ela suspirou, silenciou alguns segundos e explodiu num gozo, jogando seu corpo para trás. Com sua mão suja de porra, ela esparramou o restinho nos seios, enquanto dizia que tinha gozado como nunca.

Depois de alguns minutos, nos vestimos e ela, já recomposta, disse que queria ver tudo que eu tinha gravado com ela, mas que queria fazer o mesmo comigo. Ajudei-a a arrumar o resto da casa para minha mãe não desconfiar de nada e, daquele dia em diante, muitas travessuras aconteceram naquela casa. Quer acompanhar a seguinte: vá ler o conto "EMPREGADINHA SEXUAL". Boa leitura.


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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Minha vizinha casada gostosa flagrada pelada no quintal

Minha vizinha casada gostosa flagrada pelada no quintal

Meu nome é David (fictício) tenho 21 anos 1.80m, 75 kg, loiro, olhos claros e um corpo bem definido, sou noivo com Alanna (fictício) uma mulher maravilhosa e temos um relacionamento maravilhoso em todos os sentidos. Sou novato nos contos por isso preciso que vocês leitores dei notar para futuras melhoras.

Minha vizinha se chama Patrícia (fictício) tem 29 anos 1.60m não é muito bonita, mas tem uma bundinha empinadinha que é uma delicia tem seios pequenos e afiados usa sempre roupas curtas e sensuais e tem uma cara muito safada que mim deixar louco de tesão, ela é casada com Marcos (fictício) tem 35 anos com quem tem duas filhas, são casados a mais de 12 anos sempre muito fiel e dedicada ao seu marido. Moramos em uma cidade muito pequena no interior da Bahia pouco mais de 15 mil habitantes.

O conto que vou relatar aconteceu no final de 2009 como de costume marcos viaja para a cidade em que a mãe dele mora como ela não se dar muito bem com a família dele dificilmente vai com ele, a pedido da mãe Marcos levou as duas filhas, pois gostaria de ver as netas, e patrícia como em todos os outros réveillons passaria com a minha família, pois sempre nos demos muito bem.

Como de costume nas ultimas horas do ano passamos sempre em minha casa bebendo e comendo muito, e como sempre fui louco para pegar minha vizinha pensei comigo que essa era minha oportunidade e partiria para o ataque, mas não sabia como chegar nela, pois era uma mulher muito bem casada e fiel.

O tão esperado dia chegou e como nos outros anos todos os vizinhos estavam lá inclusive minha vizinha que por sinal estava muito gostosa trajada em um pequeno vestidinho branco e sensual. Como fazia

Com todos os outros convidados fui até ela cumprimentá-la, dei-lhe um abraço e um beijo no rosto, e nossa como ela estava cheirosa, cheguei a ficar de pau duro na hora, mas disfarcei e voltei à companhia de minha noiva que por sinal estava sempre muito linda e elegante.

A comemoração de fim de ano acontecia normalmente, o novo ano chegava e entre muitos abraços e felicitações de novo ano não perdi a oportunidade e fui até ela lhe dar um abraço;

-feliz ano novo patrícia; dei-lhe as felicitações acompanhadas de um beijo no rosto e um abraço bem apertado em que endureci o meu pau na hora fazendo com que ela sentisse aquele negocio duro a encoxando.

Ela ficou um pouco sem graça, mas sempre bem educada mim respondeu;

- Feliz ano novo David que esse novo ano possa te trazer muitas alegrias.

Não perdi a oportunidade e fui mais adiante;

- você esta muito linda e elegante hoje Patrícia;

Sempre muito discreta ela respondeu;

- obrigado David você também esta muito bonito, forma um belo casal com a Alanna.

Ficamos ali conversando por alguns minutos até sermos interrompido pela Alanna que mim chamava para levar ela até o meu quarto, pois já tinha bebido muito e estava com muitas dores de cabeça na hora vir que a sorte pulava para o meu lado.

Acompanhei a Alanna até o quarto onde ficamos por alguns minutos, mas não demorou muito e ela dormiu, era tudo que eu queria, fui logo fazer companhia a Patrícia que por sinal estava sozinha Tomando um whisky ficamos ali conversando por algum tempo ate todos começarem a dançar, como nós eram os únicos que estávamos sem pares a convidei para dança ela educadamente aceitou. Por ser um dança lenta aproveitei e encostei um pouco nela e fui ao ataque;

- patrícia eu sei que pode ser um pouco de atrevimento da minha parte, mas tenho que te conversa que tenho uma queda muito grande por você e que sou louco para pode desfrutar de todo esse seu corpo lindo que mim deixa maluco;

Ela tomou um susto na hora e falou;

- Quer isso David? Eu sou casada e você é noivo.

- eu sei, mas minha vontade é maior que isso tudo e já não conseguia, mas segurar só para mim. Respondi sem titubear. E mim surpreendi com sua resposta;

- Tudo bem David eu também tenho de confessa que tenho um pouco de queda por você, mas sou muito bem casada e temos que guarda isso só em nossos pensamentos.

A musica acabou e ela foi até a o frízer pega algumas pedras de gelo para o nosso whisky eu o acompanhei chegando na sala em que fica o frízer que por sinal não tinha ninguém lhe disse:

-Não dar, mas para controlar, isso tudo está mais forte que eu. Em seguida roubei-lhe um beijo que no inicio parecia resiste, mas depois cedeu e nos beijamos ardentemente.

- para David alguém pode aparecer. Respondeu patrícia um pouco tremula.

- não consigo parar patrícia; respondi beijando seu pescoço e mordendo sua orelha. A essa altura meu pau já estava muito duro e patrícia também não controlava mais seu tesão urrava baixinho.

-uuusss aaaaii para David para David eu sou casada, alguém pode ver.

Como não tinha ninguém na casa de Patrícia fui ainda mais atrevido e chamei-a até sua casa, na hora ela ficou um pouco com medo, mas acabou aceitando, disfarçamos um pouco na festa e saímos sem que ninguém percebesse.

Chegando a sua casa fomos até o seu quarto nos beijamos novamente e eu vagarosamente fui tirando a alça do seu vestido e fui de encontro aqueles seios lindos e durinhos de tesão chupava e passa língua devagar entorno deles e ela suspirava e gemia de tesão;

- usss aaaaii aaaaaii que tesão!!!!

Dos seios eu passei a descer mordendo e beijando-a lentamente

Chegando até sua bucetinha que já estava toda molhadinha.

Eu chupava e passava minha língua saliente em seu clitóris e ela gemia alto.

-aaaaiiiii aaiiiiii aiiiiiii!!!

E eu falava:

- vai sua vadia gostosa, goza em minha boca vai, goza putinha vai, cachorra safada, o corno do seu marido nunca chupou essa buceta gostosa não foi? E ela como muito tesão respondeu;

- ele não gosta dessas coisas diz que isso é coisa para puta e só fazemos sexo papai e mamãe.

-Então sua puta agora você vai conhecer um macho de verdade. E eu chupava aquela bucetinha linda sem parar ao som dos altos gemidos dela. Até sentir ela se contorce percebe que ela ia gozar e deixei-a fazer tudo isso em minha boca. Depois ela foi tirando minha roupa e mim beijando todo até cair de boca em pau. Ela falava;

- seu pau é muito maior que o do meu marido;

- então engoli tudo vai sua vadia, chupa putinha!!

E ela chupava vagarosamente deixando escorregar sua língua por todo meu pau até eu explodir em um monte de porra em sua boca e ela engolia tudo e continuava a chupar até deixar limpinha. Depois disso fizemos um 69 gostoso em que eu chupei seu cuzinho virgem e apertado e já não aguentando mais de tesão pediu que eu penetrasse sua bucetinha, então ela subiu em cima e começou a cavalga gostoso e gemendo muito, depois de algum tempo fudendo ela daquele jeito coloquei ela de quatro e disse;

- putinha safada agora eu quero arrombar esse seu cuzinho gostoso!

Disse Patrícia - sua pica é muito grande e eu não vou aguentar meu cuzinho é virgem!

Ai eu comecei aquela história que todo mundo já conhece de que colocava de vagarzinho e que se doesse eu parava ela então concordou.

Comecei a penetrar aquele cuzinho apertadinho bem devagarzinho ao som de seus altos gemidos. No começo foi difícil de entrar minha pica dentro daquele cuzinho, pois ela estava gemendo muito, mas, o prazer era mais que a dor então ela deixou entrar tudo e começou a rebola gosto até nos dois gozarmos gostoso sendo ela pelo cú. Tomamos um banho aonde tranzamos de novo até eu ir embora. Até hoje continuo comendo minha vizinha que é uma delicia.

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Comi a bundinha gostosa virgem da gata safada namorada do meu amigo

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Comi a bundinha gostosa virgem da gata safada namorada do meu amigo

Olá, meu queridos leitores estou aqui mais uma vez para contar mais uma de minhas aventuras. este conto e veridico e aconteceu mas ou menos uns dois anos atrais, nessa época tinha e tenho ate hoje um grande amigo, desse tipo de ''amigo pra todas as horas'', pois bem eu tinha descolado uma gatinha q mora numa cidade vizinha a nossa, essa gatinha era casada tinha 22 anos cabelos curtos seios medios bumbum redondinho uma falsa magra,bem apetitosa, trabalho no ramo de comercio aqui em recife e modestia a parte e uma das melhores maneiras de conhecer gente bonita e simpatica e foi assim q a conheci, trocamos telefone e começamos a nos comunicar pelo mesmo!!! as nossas conversas foram ficando diarias, tinha dias q nos falavamos varias vezes ao dia e nossa vontade de se ver ia cada dia aumentando mais ainda,mais pelo fato de ser casada seria dicifil um facil encontro,principalmente pelo horario pois trabalho toda a parte do dia, só estando livre a noite,me respondam,''qual o marido que deixa sua esposa sair a noite sem mais nem menos? mais pra minha sorte ela tinha uma vizinha e que vizinha, uma moreninha cor de jambo seios medios durinhos feito peras e dona de uma rabo q deixa qualquer paul duro!!!! e pro nosso delirio ela na epoca era bem novinha. Vocês mulheres devem saber quando estão de um certo modo atraidas por alguma pessoa e tudo faiz ou fala e referido a ela entendem? foi oq aconteceu ela falava muito de mim pra essa vizinha dela q vieram c torna grandes amigas. com as nossas conversas descobrimos um jeito de c ver q seria ela saindo junto com sua vizinha pois seu marido a conhecia e não desconfiava dela acho pelo fato dela ser novinha!!!mais pra agente sair eu tinha q arrumar uma amigo pra ficar pelo menos conversando com ela, se rolasse um clima eles estariam a vontade pra ficar, tudo combinado com as meninas no mesmo dia encontrei com meu amigo flavio pois todas as noites nos encontravamos pra jogar conversa fora então falei pra ele ele ficou meio cismado porque não tinha visto a gata ainda e tal, pois pensava q ela era feia e eu so queria levalo pra poder ficar com a outra mais insisti ate ele topa no dia marcado eu estava ancioso doido q chegasse logo a hora,então larguei corri pra casa tomei um banho liguei pra meu amigo ele ja tava pronto me esperando as meninas tbm, pois vcs devem saber uma fugida assim nimguem tem muito tempo!! peguei o flavio e fomos rumo a cidade vizinha c encontrar com kely que era a minha a falsa magra e nayane a morena cor de jambo quando nos encontramos as meninas entraram no apresentei meu amigo e foi quando conheci a naiane pois so conhecia por foto do orkut e pelo celular quando a vi fiquei logo louco,fomos a outra cidade vizinha pois podiamos correr o risco de ser vistos em qualquer lugar mais e bem melhor prevenir fomos a um barzinho conversar um pouco e c conhecer melhor. conversa vai e vem ja tinha tomado umas quatro dozes de whisque, ja pra ficar mais a vontade e esquentar a orelha, mais eu ja estava dando bjo de boca na minha gatinha doido pra sair dali então foi quando eu a chamei pra irmos a um lugar mas aconchegante!!!rsrsrs ela disse q teria q falar com a amiga dela pois não poderia ir sem ela, justo na hora q o flavio disse que iria no banheiro então kely foi falar com nayane que nem precisou muita conversa aceitou logo de kara,pois tinha gostado de flavio e tava afim de ficar com ele, pagamos a conta e fomos direto pra um motel, la chegando deixei flavio e nayane no quarto e fui pro meu q era do lado sinceramente tava morrendo de ciumes pois ele ia comer uma carne e primeira não q a minha fosse feia pelo contrario mais e coisa de homem mesmo ‘’quer sempre mais’’, entrei no quarto e não quis mais pensar em nayane pois estava com uma gata me esperendo e ainda por cima casada, então a abracei começamos a nos beijar um beijo gostoso apaixonado bem delicado mais não durou muito pois quando percebi ja estavamos com a respiração ofegante num amasso quente mesmo tirei sua blusa i vi pular dois peitinhos lindos e durinhos e ela com um sorrido lindo e safado, me dizendo ''chupa....chupa meu peitinho chupa'''' nossa cai de boca com gostoso e convicção prendi o biquinho do peito no dente e fiquei passando minha lingua, gente quase que ela arranca meus cabelos com a boca ocupada comecei a desabotoar a sua calça me deparei com fio dental lindo branco todo transparente a safada ja tinha saido com a intenção de me dar. fui descendo lambendo sua barriguinha e ela c arrepiando toda passei a lingua entre suas coxas e pude sentir seu cheiro e ver o quanto ela estava excitada pois com a transparencia da calcinha vi q ja formava uma noda com seus liquidos escorrendo e tambem ja não perdi mais tempo afastei sua calcinha e comecei bem devagar passei minha lingua em seu grelo que estava duro feito pedra, comecei a chupalo e ela a gemer um gemigo gostoso de escutar entre susurros q não entendia ela falar foi quando ela começou a rebolar na minha boca sabia que queria gozar então não me fiz de rogado aumentei os movimentos com a lingua ela segurou meus cabelos e começou a gritar anuciando que estava gosando e pudi sentir o gosto de seu goso q era saborozo limpei tudo com lingua e deixei ela provar seu proprio gosto com mais um beijo de lingua ela ficou em cima e começou a me lamber do pescoço a barriga tirando minha bermuda e fiquei so de cueca com o paul quase rasgando de tão duro ela se encaixa entre minhas pernas ficando com o rosto em cima do meu paul ela morde ele por cima da cueca e sorri e ja estava pra la de doido então ela liberou meu paul da cueca ''''não tenho paul muito grande mais tambem não é pequeno da ultima vez q medi de 18 cm e bem grosso'''' ela olha pra ele e sorri novamente com sua mão envolve ele todo e começa uma gostosa punheta que tira de mim um gostoso gemido, ela ouvindo o gemido olha pra mim com a kara de safade e diz '' ta gostando cachorro safado''' e aumenta a intensidade da punheta do outro gemido e respondo ''' como não posso gostar? vadia safada.ela sorrindo passa a lingua na cabeça de meu paul que na mesma hora solta uma certa quantidade de libido e dou outro gemido mais safado ela passa novamente a lingua e limpa toda a extensão da cabeça com lingua e diz '' nossa q delicia''' e engole de uma so vez meu paul me fazer quase gritar nossa q sensação gostosa ela com meu paul na boca e olhando pra mim eu pego em seu cabelo tiro meu paul de sua boca e bato com ele em sua kara ''' chupa cachorra safada chupa gostoso esse paul chupa '' batendo com ele em sua kara ela de imediato atende meu pedido e engole novamente não aguentando mais as chupadas que ela dava a puxei pelos cabelos e beijei novamente nos entrelassamos fui pra cima dela apontei meu paul na entrada da grutinha e fui explorando lentamente devagar sentindo cada sentimetro do meu paul se alojando por dentro de sua bucetinha deliciosa ela começou agemer ''isso vai me come vai....enfia esse paul gostoso em mim enfia então comecei a força mais pra dentro sentia meu paul roçando nas paredes de sua buceta, tirei meu paul de dentro me deitei e mandei ela sentar em cima'''senta cachorra safada senta gostoso senta engole esse paul engole vadia safada''' e ela gritava '''aaaeeee caralho que paul gostoso do karai me fode vai me fode caralho''''' empurrei ela e a mandei q ficasse de quatro gente quando se apoiou na q arrebitou aquela bunda e disse come vai safado me come de quatro come, meu paul ja estava todo melado de gozo dela ja estava facil a entrada e saida foi quando vi aquele buraquinho piscar pra mim nossa então le perguntei''' e esse cuzinho em? ele come esse cuzinho come?'' ela ''' não meu cuzinho numca nimguem cumeu ''' eu '' ate hj ne? ela ''hum hum''' ja peguei o gel sem tirar meu Paul de dentro de sua buceta já fui lubrificando seu cuzinho com o gel, tirei meu paul de sua buceta e passei uma certa quantidade de gel em sua cabeça também,coloquei ela deitada de lado me alojei entre suas pernas ficando bem no meio delas apontei e encaxei bem na porta de seu cuzinho fui forçando devagar queria que fosse prazeroso tirar aquele cabacinho difícil foi conseguir fazer com oq a cabeça entrasse quando sentir ela passando o tesão que sentir na hora e indescritível ela deu um grito de dor então parei não queria que ela sentisse dor e sim prazer, parei com a cabeça dentro de seu cuzinho ela dizendo pra parar por que estava doendo então dei um beijo em seu pescoço e susurrei em seu ouvido que não ia parar por que queria cumer o cu dela! Fiquei um certo tempo parado para que ela se acostumasse com a situação e fazendo muito carinho nela beijando alizando susurrando no ouvido dela então comecei a sentir seu quadril se mover, ela estava começando a rebolar no meu cacete aproveitei e fui empurrando devagar ela gemia e pedia pra ir devagar’’’ vai safado come cuzinho come meu marido numca comeu aquele corno safado come ele come’’ quando me dei conta estava com o cacete todo atolado no cuzinho dela e ela já estava gritando de prazer eu tirava ate a cabeça pra fora e empurrava de so vez botei ela novamente de quatro e ae não resisti meu cacete naquele cuzinho apertado e ainda mais tinha dono que era o marido dela aumentei as bombadas ela gemendo era mesmo q musica pro meus ouvidos ‘’’ahhhhhhhhh vai caralho fode essa cachorra fode, não é isso que vc queria agora ela fode ‘’’’ perguntei onde ela queria que eu gozasse ela respondeu onde você

quiser eu disse ‘’’quero gozar na sua boca’’ ela ‘’ então vem na minha boquinha vem gozar gostoso’’’ me levantei a virei de frente pra mim sentei ela na cama e fiquei em cima da cama ela pegou meu cacete começou a punhetar botou seu rosto pertinho e disse ‘’ goza vai goza que eu quero cachorro’’’ não agüentando aquela cena me explodi num gozo deliciozo e esporrei toda sua carinha me deitei um pouco e voltei a lembrar de nayane o que ela estava fazendo com Flavio ou o que já teriam feito o telefone toca era Flavio me chamando pra ir embora pagamos a conta pegeui os dois e fomos embora voltando a nossa cidade deixamos as meninas próximo as casas delas e fomos pra casa e o Flavio o tempo todo falando de nayane poxa já tava com raiva por que quem cumeu foi ele passaram uns três dias depois nos sempre se falando por telefone mais oque eu não sabia era que ela tinha contado tudo a nayane tudo mesmo e tinha dito a ela que tinha adorado ter me dado o seu cuzinho ‘’’fiquei sabendo disso depois’’’ mais ae é outra historia q vou contar dependendo de seus comentários me descupem pelos.

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Minha casada gostosa chupando meu pau e sendo enrabada pro outro homen

Minha casada gostosa chupando meu pau e sendo enrabada pro outro homen

um casal simpático e alegre, sempre de bem com a vida!

A minha mulher por onde passa chama à atenção de qualquer um, ela tem um bom par de tetas e um cú bem empinadinho, só gosta de vestir mini-saias e tops no mínimo semi transparentes ou do estilo de rede, não usa lingerie alguma (anda sempre mas sempre mesmo sem cuecas e soutien). Praticamos Swinger, menage masculino e feminino, mas o que realmente mais me excita é vela a ser fodida e a gozar com muitos homens ao mesmo tempo, pois como ela mesma diz, o que é bom é para repartir… Ela adora fazer sexo anal, Dupla Penetração e sexo vaginal, mas a maior tara dela é mesmo chupar e beber toda a esporra de todas as piças que estejam ao seu alcance. É o que se pode chamar de Puta bem sucedida!

Ela tem uma boca gostosa e um pouco para o grande, é muito gulosa, adora chupar duas piças de uma só vez, dá umas boas lambidelas nos testículos dos homens, enquanto tem as piças dentro da boca, não as larga mais sem as sugar bem sugadas. Neste momento ela está junto de mim a escrever este nosso conto, como seria bom de prever, já estamos cheios de tesão, estamos todos nus, estou sentado em frente do meu computador e ela já me está a chupar a piça e a dizer para eu escrever neste conto o que estamos a fazer, enquanto ela me chupa eu estou a lhe apalpar uma teta, diz que queria estar chupando pelo menos mais uma piça, queria ser esporrada na boca, na cara nas tetas na cona, etc.

Dentro da medida do possível, vamos realizando as nossas fantasias sexuais. Pois já realizamos várias, somos experientes nestas andanças, precisamente hoje à noite vamos realizar outra fantasia que vos vou passar a contar.

Marcamos para hoje à noite, irmos até um club para ela chupar e foder com vários homens ao mesmo tempo. Como ela até nem é lá muito exigente com a aparência dos homens com quem fode, combinamos em ir a um club de Swinger que fica mais ou menos a trinta quilómetros de nossa casa, durante todo o dia ela andou muito agitada e ansiosa, dizendo que nunca mais chegava a hora de irmos ao club. São 21Horas, Ela foi se preparar e eu vou fazer uma pausa, depois quando chegar continuo o nosso conto com o que acontecer no club. Beijos.

Já voltei, são 4 da manhã, vou continuar o conto descrevendo a nossa maravilhosa noite.

Foi assim: Ela pintou as unhas das mãos e dos pés de vermelho, os lábios também de vermelho vivo, pediu-me para eu lhe rapar a cona de novo, o que sinceramente fiz com muito gosto e prazer, assim até fica mais visível para todos a verem, fiz-lhe uma bela massagem ao corpo todo com óleo de amêndoas. Eu já a imaginava a desfilar nua com a coninha toda rapadinha, vestiu-se com uma micro mini-saia preta e um mini top branco, calçou uns sapatos de salto alto, salientando assim o seu cuzinho empinadinho...

Ela estava com um visual maravilhoso. Quando já estava pronta, virou-se para mim com aquela carinha de Puta safada que só ela sabe fazer, passou a língua pelos lábios e disse-me: Vamos embora Amor, já estou pronta para chupar e foder, quantos mais homens melhor! Quero deixar a minha boca a disposição de todas as piças que nela queiram entrar, (grandes, pequenas, grossas ou finas) todas me servem. Fiquei logo cheio de tesão ao ouvir a minha mulher a dizer aquelas palavras...

Saímos de casa e chegamos ao club por volta da meia-noite, entramos e ela logo me pediu para dar-mos uma voltinha pela sala para que todos a vissem e a desejassem, ela chamou à atenção de todos os presentes, pois com aquelas roupas extravagantes e com as tetas a bem dizer à vista, ela reparava principalmente nos homens que estavam sozinhos e dizia-me: Estás a ver tantos homens disponíveis para mim? Eu disse: Sim estou a ver, e olha que não são poucos, ela respondeu: Ainda bem! Quantos mais melhor, hoje vou arrasar, vou foder e chupar até não poder mais…

Fomos para a pista de dança, passado uns minutos a maior parte das pessoas já estavam sem roupas, então eu disse para ela se despir também e ficar apenas com a mini-saia e os sapatos de salto alto, que era para dar um visual mais sexy, mandei-a se colocar na posição de quatro, tirei a minha roupa e fui para a frente dela e meti-lhe a minha piça já mais que tesa na boca, com aquela visão maravilhosa, os homens que estavam junto de nós, nem queriam acreditar no que estavam a ver, começaram a elogia-la, chegaram-se para ela e ela de pronto começou a pegar naquelas piças todas e a chupa-las uma a uma, já estavam todos de piça bem tesa, ela estava como nunca a tinha visto antes, muito gulosa e gostosa, que excitação ela nos dava, eu estava quase a me vir só de ver a Puta da minha mulher a chupar todas aquelas piças.

Um dos homens não aguentou muito tempo o broche que a Puta e Vaca da minha mulher lhe estava a fazer e esporou-se para cima das tetas dela. Um outro, começou a penetra-la por traz no cuzinho, ela gemia de prazer, outro penetrava-a naquela linda cona toda rapadinha e macia, cheguei-me para junto da boca dela e disse para o homem que estava a ser brochado por ela: Ela agora vai chupar a tua e a minha piça ao mesmo tempo e vamos nos esporar para dentro da boca dessa grande Cabra, ela vai beber o nosso leite todinho, metemos as nossas piças dentro da boca dela, ela sugava-as com muito desejo e tesão, quando já não aguentávamos mais viemo-nos mesmo dentro da boca da minha Vaquita preferida, ela bebeu todo o nosso leite sem deixar nada cair fora.

Foi uma festa muito boa, a única mulher na pista a foder e a fazer broches, foi a minha, ela chupou a piça de todos os que quiseram, não sei quantos foram, mas posso vos dizer que foram para cima de 20, eles iam-se esporando para dentro da boca dela, por cima das tetas, cara, cabelo e no resto do corpo. Ficou toda lambuzada com a espora de todos aqueles homens e de mim também.

Vi a minha mulher a levar com várias esporade-las na boca, a cona dela por fim até pingava de tanto tesão, louca e penetrada por todos.

Quando acabou a festa, eles vestiram-se e foram saindo, disseram que nunca tinham tido uma Puta tão boa a foder e a chupar como a minha mulher. Saímos e fomos directos para nossa casa, pelo caminho fomos combinando outras novas aventuras.

Gostaríamos muito de fazer novas amizades com: Casais, homens e mulheres. Serão sempre bem vindos,

também gostaríamos de receber fotos de e os vossos relatos, contando-nos as vossas fantasias e aventuras.


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terça-feira, 20 de julho de 2010

Trepei com um desconhecido no banheiro da balada

Trepei com um desconhecido no banheiro da balada

Sou casada – e muito bem casada – mas vivia uma fase nova em minha vida. Queria algo mais, algo que pudesse ser marcante para minha vida tão cheia de atribulações, mas sempre na rotina.

Meu marido viajou e eu fiquei com meus filhos. Numa bela tarde, uma amiga me convidou para ir ao aniversário de uma colega nossa, que seria celebrado numa boate da cidade. Essa amiga era daquelas superpopulares, que encontra amigos em cada esquina, por isso reservou uma noite durante a semana para que pudesse se divertir com os amigos em alto estilo. De pronto disse que não, mas ela insistiu e eu pensei que realmente não teria nenhum problema. Avisei meu marido e ele consentiu, afinal, era apenas uma festa como outra qualquer. Levei meus filhos para passar a noite na casa de alguns amiguinhos e fui me arrumar.

Me senti uma menina novamente, doida para ir ao primeiro baile. Tomei um bom banho, passei meus cremes e um perfume daqueles de deixar rastro. Não sei por que, mas escolhi uma calcinha linda que tenho e que pouco uso. Ora, eu era casada e não tinha sentido me preparar para sair achando que eu teria algo mais que simples diversão. Eu achava que iria dançar muito, como fazia tempo que não acontecia. Coloquei um vestido daqueles de parar o trânsito, que realçava o volume dos meus seios (novos) e exibia um lindo decote em V.

Laura passou em casa às nove horas. Pontualíssima. Ela estava radiante e realmente fantástica, estilo ‘mulher fatal’, mas ela era divorciada, poderia pensar em qualquer coisa mais. Chegamos juntas e, embora ainda faltasse muita gente, a boate já estava quase lotada. O clima era de amizade, mas mesmo assim ainda conservava o estilo liberal de qualquer boate com desconhecidos.

Começamos a beber e a conversar animadamente. Outras amigas se juntaram e o clima foi ficando delicioso, como há muito eu não vivia. Então a Laura me puxou para a pista de dança e fomos lá, feito duas adolescentes. Dançávamos, parávamos para beber, e voltávamos para dançar. Foi então que percebi um homem dançando próximo de mim. No princípio, achava que ele olhava para Laura, mas quando ela saiu para buscar mais bebida, ele sorriu e piscou para mim. Minha nossa. O que fazer? Aquilo não estava nos meus planos. Laura me trouxe mais uma dose de Martini e sequer percebi que quase a sorvi num único gole. Então ela percebeu o olhar intruso e, com um sorriso de maligna, disse em meu ouvido: “vou deixar você sozinha um pouco”. Antes que eu a segurasse para não me deixar naquela furada, ela correu e sumiu no meio da multidão.

Acho que o moreno percebeu a deixa e se aproximou. Começou sutilmente a dançar perto de mim, mas aos poucos foi se virando e comecei a gostar daquilo. A música bombava alto e o álcool mais ainda. Começamos a nos aproximar e as pernas dele tocavam na minha. Às vezes a gente se encaixava e suas pernas ficavam entre as minhas. Meu Deus. Era loucura, mas aquilo me excitava como nunca.

Eu estava hipnotizada pelo momento, e devia estar mesmo, pois quando ele me chamou para sair da pista de dança, eu o segui. Ele foi para o fundo da boate, onde vários casais se aproveitavam da escuridão total para saciar desejos já indisfarçáveis. Enquanto eu o seguia, me perguntava o que eu estava fazendo lá. Ele parou, colocou a mão na minha cintura e fitou meus olhos. Eu sentia sua respiração e, mais ainda, a minha própria. Seu olhar penetrante me dominou e, quando ele me recostou na parede, eu já não tinha a menor disposição em resistir. Seus lábios se colaram aos meus instantaneamente e me deliciei ao sentir sua língua entrando na minha boca, buscando a minha num beijo molhado.

Eu me entregava ao momento, já com a certeza de que não seria reconhecida ali. Estávamos num canto bastante apropriado para uma mulher casada se entregar aos devaneios. Comecei a passar as mãos sobre sua camisa, sentindo seu peito encostado aos meus. De repente, percebi a mão dele nas minhas coxas. Pensei em falar para tirar, mas relutei. Por um tempo, ele alisou as coxas e começou a subir. Deslizava as mãos pela lateral, sentindo o contorno da calcinha em meu corpo. Aos poucos, foi ousando mais e me pegou de jeito por trás. Eu sentia suas duas mãos agarrando minhas nádegas e me puxando contra seu corpo. Me soltei e pude sentir o volume de seu pênis sendo comprimido contra meu sexo. Que loucura, eu estava ali, com um homem que nunca havia visto... mas isso não importava.

Relaxei e comecei a requebrar meus quadris, buscando uma melhor posição para sentir o seu pênis duro. Minha vagina estava ensopada, eu podia sentir a calcinha totalmente molhada. Quanto mais eu esfregava, mais eu buscava seu corpo, mais melada e excitada eu ficava. Comecei a perder o controle da minha respiração, queria mais, queria ele..queria... ..hummmm, cheguei num delicioso e rápido orgasmo. Ele percebeu e me beijou com mais carinho, esperando eu me recompor.

Agora era eu quem o beijava com força e desejo. Praticamente queria chupar sua língua, coloca-la dentro da minha boca, sentir aquele homem nem que fosse um pouco dentro de mim. Antes que eu percebesse, ele me acariciava pela frente, começando por cima da calcinha e, logo em seguida, pude sentir sua mão buscando um caminho por baixo do tecido.

Quase soltei um grito quando senti o seu dedo escorregando para dentro da minha fendinha. Escorregando sim, pois ela estava ensopada. Ele sussurrou algo que eu não entendi, mas queria que ele entrasse de alguma forma. Quase fui à loucura quando ele, sem parar de acariciar meus clitóris bem saliente, deixou seu dedo grosso invadir minhas entranhas. Que delícia de toque. Eu arfava, gemia, sussurrava e não parava de beijar.

Instintivamente, comecei a acariciar sua calça e a sentir o volume por baixo. Eu apertava, acariciava, imaginava e, atendendo a um pedido não formulado, abri o botão e desci o zíper. Quando levei a mão para dentro de sua cueca pude segurar o cacete mais maravilhoso que eu já havia tocado. Talvez fosse o momento, talvez fosse o desejo, mas parecia que eu havia encontrado a arca do tesouro. Coloquei o imenso membro para fora e não resisti a me aproximar meu rosto, com a desculpa de estar beijando seu peito, para ver aquele colosso. Era duro, com veias grossas em volta dele e uma cabeça enorme.

Comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo que ele me acariciava em movimentos ritmados. Meu clitóris, que já é saliente, parecia que ia saltar do meu corpo. Ele me tocava habilmente, deslizando seus dedos entre minha vagina molhada e meu grelinho latejante. Num movimento rápido, ele puxou meus seios para fora e começou a acariciá-los e a chupar com sonoros e deliciosos ataques e, mais rápido ainda, ele se abaixou e tirou minha calcinha ensopada, guardando-a no seu bolso.

Então ele se levantou, pegou firme numa coxa e a levantou para apoiar o pé sobre uma banqueta que estava ao lado. Eu estava ali totalmente à sua mercê: encostada na parede, sem calcinha, totalmente melada e com uma das pernas jogada para o lado. Ele segurou no seu pênis duro, colocou uma camisinha rapidamente e eu inclinei meu corpo ligeiramente para frente. Podia sentir sua mão por trás do meu corpo, segurando a cabeça do seu pau para que fosse diretamente à minha gruta molhada. Era bom demais sentir sua mão e seu braço passando na minha bunda, sentindo seus toques no meu cuzinho enquanto tentava achar a posição exata para.... aiiiii.... minha nossaaaaaaaaa..... quase desabei quando seu membro entrou em mim, escorregando facilmente, mesmo porque eu já estava encharcada.

Cravei minhas unhas nas costas dele ao mesmo tempo que lhe dava um beijo, daqueles que quase poderia engolir o homem inteiro. Eu sentia seu pênis tocando no fundo da minha vagina e, aos poucos, ele começava a se movimentar. Percebi que outros casais nos observavam, embora eles também estivessem em posições ou situações comprometedoras. Naquela hora nada importava. Eu queria ser comida, fodida, penetrada, queria me sentir a mais devassa das messalinas.

Suas estocadas fortes comprimiam meu corpo contra a parede e faziam meu clitóris ir e vir em movimentos frenéticos, quase entrando junto de seu pênis. Ele percebeu que eu ia gozar e acelerou ainda mais, me levando ao delírio total. Eu gemia baixinho, grunhia de prazer e, antes que eu desfalecesse no meu gozo, ele tirou seu pênis e gozou abundantemente nas minhas coxas. Eu podia sentir seu esperma morno escorrendo entre minhas pernas, melando minha vulva, enquanto ele sussurrava baixinho no meu ouvido.

Ele se aproximou, enfiou seu membro entre minhas coxas e começou a me beijar. Percebi que o colosso amolecia e ele guardou para dentro de sua calça. Eu disse a ele que tinha que ir embora e perguntei da calcinha, mas ele pediu de presente. Consenti. Ajeitei meu vestido, me recompus e saímos, agora separados, para o salão principal.

Encontrei Laura que, com um sorriso safado no rosto, me perguntou: “onde você andou mulher? O que fez de bom para estar com seu vestido tão amarrotado?” e soltou uma sonora gargalhada. Conversamos animadamente no retorno e ela me prometeu guardar segredo eterno. Em casa, já sozinha, sem marido ou filhos, tirei meu vestido me joguei na cama. Era como se eu sentisse seu membro dentro de mim e quase adormeci. Cheguei a pensar que tudo tinha sido apenas um sonho, um delicio de uma mulher que tenha adormecido com tesão recolhido.

Então, levei minha mão para o meio de minhas pernas e pude confirmar que não havia sido um sonho: ainda havia vestígios do esperma de meu moreno desconhecido, melando minhas coxas, mas aquilo me deixou cheia de desejo de ser devorada por ele de novo. Isto é, se eu soubesse quem era ele... por ora, nessa cama, sozinha e com desejo, vou me entregar aos meus dedos. Eles também sabem do que eu gosto. Quando meu marido voltar eu termino isso aqui.




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Transei com a gata gostosa no sítio dentro da cachoreira

Transei com a gata gostosa no sítio dentro da cachoreira

Enfim as férias chegaram! Estava cansada do trabalho, dos desmandos de meu chefe, da rotina e já não via à hora de correr para o sítio de um amigo que havia alugado em busca de isolamento e sossego durante este mês, afinal o lugar ficava a quilômetros de distância da cidade mais próxima e não havia vizinhos a um raio de pelo menos 10 quilômetros. Eu realmente ficaria sozinha e em paz. Pelo menos era o que eu sonhava, não imaginava o que estava por vir.

Sexta-feira, a partir das dezessete horas minhas férias teria início. Eu nem acreditava e a ansiedade era tanta que o relógio parecia se arrastar lentamente.

Ao meio dia devia almoçar com Roberto, o amigo que me alugou o sítio, em um restaurante próximo a empresa que trabalho como secretária. Muito pontual, cheguei no horário combinado, me surpreendendo ao vê-lo já sentado à mesa, parecendo também ansioso. Seus olhos se incendiaram ao me ver entrar. Sou uma morena de corpo bem feito, coxas grossas, bumbum redondo e firme, seios não muito grandes, mas firmes. Tenho olhos amendoados, castanhos e profundos, cabelos lisos e compridos, muito bem cuidados. Neste dia estava com um vestido preto, justo na altura dos joelhos, com um belo decote, que valorizava muito minha silhueta. Os sapatos também pretos de saltos finos e muito altos davam elegância ao andar e os cabelos soltos completavam o visual.

Cheguei à mesa com aquele sorriso de quem está prestes a se sentir livre, beijei Roberto no rosto, ele segurou minhas mãos entre as suas e me disse como eu estava linda. Tive uma sensação de ver algo em seu olhar, mas aquilo só podia ser a ansiedade, eu estava vendo coisas. Conversamos animadamente. Contei dos planos de ficar sozinha no sítio e curtir a natureza em paz, sem horários, sem obrigações e sem ninguém para tirar meu sossego.

Conversamos animadamente durante todo o horário do almoço. Enfim me despedi de Roberto, pegando as chaves. Um sorriso malicioso passou em seu olhar, mas no momento não entendi o que era.

Cinco horas! Nem acreditava! Como o dia parecia ter se arrastado. Sai voando me despedindo de todos. Feliz e animada entrei no carro e dirigi durante horas até avistar o sítio de meu amigo. Ele não havia mentindo. Não era muito grande, mas tinha todo o conforto que um ser humano precisaria. Eu estava muito feliz. Entrei me sentindo uma criança, feliz, livre, como todo o tempo do mundo só para mim.

Preparei algo para comer e resolvi ler um pouco antes de dormir. Antes de terminar a primeira página já estava em sono profundo.

Acordei cedo, a manhã estava quente e resolvi conhecer o local. Sem dúvida era um lugar paradisíaco. Muito verde, uma piscina próximo a casa, e uma estradinha de pedras que terminavam em uma linda cachoeira, não muito longe dali. Como estava só, resolvi me banhar ali mesmo. Tirei minhas roupas e, nua, mergulhei no pequeno lago que se formava embaixo da cascata d`água. O toque da água gelada em meu corpo quente me excitava. Deitei-me em uma das pedras, sentindo o calor do sol em minha pele, e lentamente comecei a deslizar minhas mãos pelo meu corpo. Acariciei meus seios, fui descendo lentamente pela barriga, sentia algo próximo ao toque suave da língua de meu antigo namorado deslizando em minha carne. Estava tão excitada que o simples toque de minhas mãos em minha virilha, quase me fez gozar. Delicadamente abri minhas pernas e quase explodi de tesão ao tocar em meu grelo com a ponta dos dedos gelados. Não conseguia me controlar e os gemidos saíram de minha boca sem que eu pudesse evitar. Aquilo parecia uma loucura, mas estava delicioso, uma sensação indescritível. Gozei alto, os gritos saiam de minha boca como se estivessem presos desde que meu namoro havia terminado há oito meses atrás. Depois que meu corpo se acalmou, voltei à mergulhar e a estranha sensação de alguém me olhando voltou a me perseguir. Ainda meio tonta, me vesti e voltei apressada para casa. O dia passou tranqüilo, a não ser por aquela impressão de alguém me observando, que insistia em me perseguir. Durante a semana, os passeios à cachoeira se repetiram, sempre pela manhã, terminando sempre em uma explosão de gozo e gritos que agora saiam sem escrúpulos nenhum.

Mas, naquela sexta algo diferente aconteceu. Algo que mudou tudo.

Saí pela manhã como fazia todos os dias, mas aquela impressão de ser seguida estava mais forte do que nunca. Ao me banhar, mais uma vez perdi a noção do tempo e do lugar. Foi quando, no momento que fechei meus olhos e comecei a tocar meus seios, senti alguém vendando meus olhos e em uma fração de segundos uma boca máscula e sequiosa colava à minha, enquanto mãos fortes me erguiam no ar, impedindo qualquer tentativa minha de me livrar daquele desconhecido. Então uma voz familiar falou ao meu ouvido o quanto eu estava linda assim, nua, e que depois de uma semana, não agüentava mais apenas me observar. Após alguns segundos reconheci a voz. Era Roberto. Sim, o amigo que havia me alugado o sítio. Tentei sair daqueles braços fortes, mas a cada tentativa ele me apertava ainda mais para si. Implorei para que me deixasse vestir as roupas. Sua voz rouca disse que jamais me largaria. Que há muito tempo morria de tesão por mim, mas que eu nunca percebi e agora era o momento dele me mostrar o que havia perdido até agora.

Dizendo isso, ele me deitou sobre a pedra, com uma das mãos ele prendeu as minhas nas costas e com a outra percorria meu corpo, me provocando um misto de medo e tesão. Sua língua penetrava minha boca, sedenta, tirando meu ar, me deixando tonta. Não conseguia raciocinar e acabei me entregando totalmente. Ele percebeu e sua respiração se tornou mais forte e seu corpo colou ao meu. Foi quando percebi que ele estava completamente nu e que seu membro estava rígido, duro como a pedra na qual ele me deitava. De repente sua mão tocou minha vagina, ele sabia o que me excitava, havia estudado meus movimentos e em poucos minutos estava toda melada. A excitação era tanta que nem percebi que ele havia me soltado e me observava enquanto eu gemia de prazer. Ele soltou a venda de meus olhos e pude ver um sorriso cínico em seus olhos. Aquilo me irritou muito e tentei escapar, mas ele foi mais rápido e me agarrou. Quanto mais eu tentava escapar, mais ele colava seu corpo ao meu e em poucos minutos eu estava entregue novamente.

Ao perceber o quanto me dominava, ele me olhou bem dentro dos olhos e sorriu. Em seguida, senti aquele membro enorme e duro penetrando em mim, de uma só estocada. Não agüentei e gozei no mesmo instante. Um gozo intenso, que fez meu corpo vibrar sob o corpo de Roberto, enquanto os gritos saiam de minha boca sem que tivesse qualquer controle sobre eles. Roberto também não suportou muito tempo e acabou gozando. Jorros de esperma caíram sobre meu corpo.

Ao tomar consciência, uma súbita raiva tomou conta de mim. Como ele, sendo meu amigo, poderia fazer aquilo comigo. Ele sabia o quanto eu queria ficar sozinha. Além de invadir minha privacidade me obrigara a transar com ele. Me obrigara mesmo? Ai, como eu estava confusa. Só queria fugir dali. Aproveitei enquanto ele se recuperava, peguei minhas roupas e saí correndo pelo mato, ainda nua, confusa e chorando.

Antes que chegasse ao primeiro degrau da escada, ele me alcançou. Parecia confuso também. Achou que eu havia gostado. Não entendia por que eu fugira dele. Abraçou-me forte, mas desta vez um abraço terno, carinhoso. Passou as mãos pelos meus cabelos, pegou-me no colo, como quem pega uma criança e me levou para dentro de casa.

Deitou-me na cama delicadamente e disse que sempre fora apaixonado por mim, mas que eu nunca o olhei a não ser como um amigo, o que era verdade. Mas que agora ele tivera a oportunidade de me dar mais que sua amizade, de mostrar seus verdadeiros sentimentos por mim e que não podia desperdiçar. Pediu desculpas e me beijou. Desta vez um beijo doce, apaixonado. Suas mãos mais uma vez deslizaram por meu corpo, mas agora suaves, sem pressa, um toque carinhoso, mas cheio de desejo. Meu correspondia a qualquer movimento de suas mãos. Sua boca tocou delicadamente meus seios e começou a sugá-los, enquanto eu já ficava sem ar novamente. Sua língua circulava entre os bicos dos seios e deslizou por entre eles, passando suavemente pela barriga até chegar a minha vagina. Como se eu não tivesse controle sobre mim, minhas pernas se abriram para receber o toque daquela língua deliciosa, que desenhava círculos em volta de meu clitóris, me levando às nuvens. Em poucos segundos já gozava em sua boca. Eu não me reconhecia mais.

Senti uma necessidade de sentir aquele membro enorme em minha boca e sem parar para pensar comecei a passar a língua lentamente por aquele pau enorme e viril. Minha língua ia lentamente da base até a pontinha fazendo movimentos circulares. Eu podia ver Roberto se contorcendo de prazer, então abocanhei seu pau e comecei a sugá-lo avidamente. Minha língua desenhava movimentos circulares enquanto ele deslizava dentro de minha boca. Ao sentir minha boca úmida e quente engolindo-o com tanta vontade ele não agüentou e gozou violentamente. Seu gozo escorreu por minha garganta, deliciosamente. Mas ainda queríamos mais, então ele me virou de quatro e penetrou em minha vagina com violência. Seu pau ia abrindo caminho, me preenchendo, com uma urgência que nos dominava. As estocadas iam ficando cada vez mais fortes, enquanto aquelas mãos grossas agarravam com força minha bunda e a puxava com violência para si. Eu correspondia gritando e pedindo mais força. Ele estocava forte, o suor escorria por nossos corpos. Durante minutos aquele membro entrava e saia de mim, me enlouquecendo, até que juntos explodimos em um gozo interminável. Ele sorriu para mim e me abraçou.

Eu não tinha mais dúvidas. Já pertencia àquele homem. Não tinha mais volta.

Sem acreditar o ouvi dizendo que me amava muito e que queria que eu o amasse também, e que daquele dia em diante ele seria sempre meu.

Ainda passamos as três semanas de férias que restavam naquele paraíso, juntos. Transávamos todos os dias na cachoeira. Estamos juntos desde então. A cada dia uma novidade e o tesão aumenta cada vez mais.

Nunca imaginei que minhas férias terminariam dessa forma.



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Transei com a gostosa da minha irmã atraz da Igreja

Transei com a gostosa da minha irmã atraz da Igreja

Meu nome é Bruno tenho 23 anos moro em Salvador-BA e história que vou lhes contar aconteceu a cerca de três anos na época tinha 20 e freqüentava uma igreja de uma religião a qual não citarei o nome por questão de ética.

Já tinha quase seis meses que havia me filiado a uma determina religião e conheci uma mulher de 35 anos mãe solteira gordinha e bonita chamada Eliana, uma mulher muito gentio sempre disposta a ajudar os necessitados, muito dedicada a seu filho e a causa religiosa,irmã Eliana como a chamava era muito atenciosa comigo e as vezes me convidava para almoçar em sua casa ela tinha um filho de 9 anos que gostava muito de mim e dizia que eu era o irmão mais velho, eu o levava pra cortar o cabelo jogar vídeo game mais nunca havia sentido nada pela mãe dele além de um grande respeito.

Até que num domingo pela manhã após o término de um culto irmã Eliana me convidou para passar em sua casa no fim de tarde disse que seu filho havia ido passar o fim de semana com o pai e que queria alguém pra conversar eu disse que iria .Chegando lá irmã Eliana me atendeu muito bem como sempre agradeceu por ter ido e me ofereceu um lanche ela havia feito pavê uma sobremesa gelada que eu adoro, após comermos ela começou ame encher de elogios dizendo que me achava um negro muito bonito e que se fosse uns 10 anos mais jovem ...eu disse irmã a idade é apenas um detalhe e pra min não isso importa a senhora ou melhor dizendo você é mulher jovem e muito bonita ela sorriu e agradeceu o comentário.

O que mais me surpreendeu foi o convite que ela fez para dormir em sua casa pois estava se sentindo só eu não pensei duas vezes e disse que sim então liguei pra casa para avisar a minha família.Na hora de dormir ela arrumou o quarto do garoto e disse que eu dormiria lá mas 15 minutos depois pediu para que retirasse o colchão da cama do garoto e colocasse ao lado da sua cama para que pudéssemos conversar mais um pouco e depois de alguns minutos ela se jogou da cama e caiu em cima de min que estava no colchão no chão me deu um beijo na boca bem gostoso e molhado claro que correspondi e fiquei de pau duro na hora e comecei apensar no prazer que ela podia me proporcionar mas quando toquei seus seios por cima da roupa ela recuou e pediu desculpas dizendo que não podia ter feito aquilo daí eu disse que não havia porque se desculpar e que tinha gostado do beijo, ela meio sem graça me confessou que não transava a mais de dois anos devido um voto de castidade que fez na igreja e só poderia fazer sexo depois do casamento se casasse novamente.

Ela então voltou pra sua cama e ao perceber aquela mulher cheia tesão me olhando subi na cama fui pra cima dela e comecei a beijar boca, pescoço, ouvido ela usava um short por baixo da camisola coloquei minha mão por dentro e senti sua buceta encharcada comecei a esfregar sei grelo e enfiar o dedo enquanto também deixava seus seios amostra para mamar feito um bebê faminto então daí ela começou a apertar meu pau pela bermuda mas não resistiu o tirou pra fora começou a retribuir a masturbação que fazia nela e m seguida foi beijando meu peito e descendo até colocar meu caralho na boca ela chupava com muita vontade parecia que estava com saudades de uma boa pica então ela tirou seu short e me puxou pra cima dela a essa altura esta va somente de cueca com o pau de fora mas eu precisa provocar mais e então chupei aquela chota cabeluda ela disse que não tinha depilado porque não esperava foder tão cedo mais eu não me importei nem um pouco partir os pelos ao meio colequei minha boca enfiando a língua bem fundo enquanto ela dizia pra eu parar que aquilo não era certo.

Grande foi aminha surpresa quando fui encaixar meu pau e percebi que não entrava de jeito nenhum ela estava bem lubrificada mas acho que pelo tempo que ficou sem transar parecia uma virgem então comecei a pincelar na entrada dos lábios de sua vagina e consegui enfiar a cabeça então introduzi centímetro por centímetro até conseguir efiar tudo e comecei a bombear devagar até ir aumentando a velocidade ela gemia dizia q estava doendo mas não era pra eu parar pedi para que ela ficasse de quatro e aí foi mais gostoso ainda Eliana tinha uma bunda grande e gostosa que eu dei vário tapas enquanto puxava seus cabelos pouco depois ela gozou intensamente senti sua chota morder meu pau como se fosse uma boca sem dentes, quando eu estava chegando lá... ela pediu para que eu gozasse nos seus seios e atendi seu pedido mas os jatos atingirão também seu rosto as pernas dela tremiam de tesão ela disse que tinha gostado muito depois tomamos banho juntos e deitamos abraçados e dormimos essa foi a primeira de muitas vezes que eu irmã Eliana transamos, hoje somos bons amigos e ela é casada.

se você mulher de 18 a 30 gostou da história mora em Salvador ou região e quer viver uma aventura sexual com um homem discreto, educado e carinhoso ou não é de Salvador mais gosta de se exibir na web-cam me adiciona.




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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ninfeta gostosa fazendo sexo anal no banheiro da escola

Ninfeta gostosa fazendo sexo anal no banheiro da escola

Conheci Alex no colégio. Ele era um rapaz forte, corpo atlético e bem popular. Adorava ficar olhando-o jogar futebol e, como todas as outras meninas da minha turma, eu babava por ele.

Estávamos no terceiro ano e logo entraríamos para faculdade. Nesta época, com meus dezessete aninhos, eu já tinha todas as minhas curvas bem definidas e me considerava muito bonita. Com 55K, bem distribuidos em 1,60m, eu chamava a atenção de muitos homens na rua. Era impossível a um macho de verdade, resistir em olhar para minha bunda ... ou desejar abocanhar meus peitinhos. Eu já tinha trepado com alguns meninos, sem nenhum compromisso, mas meu "sonho de consumo" era namorar com o Alex. E a oportunidade não demorou a aparecer. Era sexta- feira e estávamos reunidas assistindo o treino dos meninos no ginásio.

- Carlinha? Você vai a festa hoje à noite? - Era Joana, uma de minhas melhores amigas.

- E você acha que eu perderia? De jeito nenhum! Sabe dizer se o "gostozão" vai? - falei apontando discretamente em direção a quadra, onde Alex jogava com seus amigos.

- Ahhhh ... com certeza! Ele não perde uma!

- Então, hoje ele não escapa!

- Tá "a fim" mesmo, ein?

- Você me conhece amiga, quando eu cismo com uma coisa ....

- Já sei ... te vejo à noite, então. Tchau. - e foi embora.

Ainda fiquei admirando o objeto de meu desejo por mais alguns instantes. Alex jogava muito bem. Fiquei imaginando-o sem aquele uniforme, aquelas pernas, o peitoral despido e, quase que imediatamente, senti um costumeiro calor invadir minha bucetinha ... maldito tesão! Eu tinha uma facilidade incrível de me excitar! Era muito difícil me sentir saciada com apenas uma ou duas trepadas, o que tornava as coisas bem difíceis para os meus "namoradinhos". Eles acabavam de me comer e eu sempre ficava com aquela sensação de "quero mais". Apertei um pouco uma perna contra a outra para tentar "segurar a onda" e pude sentir minha calcinha já melada, não podia ir para casa daquele jeito ... precisava me aliviar um pouco. Olhei em volta e avistei o banheiro da quadra de esportes e corri em sua direção.

- O que deu nela? - ainda pude ouvir uma de minhas amigas perguntar.

- Sei lá! Vai ver tá com dor de barriga! - e riram.

Mal tive tempo de passar a tranca na porta antes de levantar a saia e tascar dois dedos em meu grelinho exigente. Depois de alguns instantes esfregando-o vigorosamente comecei a gozar, gemendo e chamando o nome de Alex baixinho.

- Me desculpe mas ... foi o treino dos meninos que te deixou assim? - eu não estava sozinha!! Era Bruna! Uma garota que estudava na mesma sala de Alex!

- Ai ... eu ... eu não sabia que tinha mais alguém no banheiro ... - falei tentando me recompor. Eu não sabia era onde enfiar a minha cara.

- Tudo bem. Eu até que gostei de te ver ... foi bem excitante ... só me diz uma coisa ... era o nome do meu irmão que você chamava? - eu nem sabia que Alex tinha uma irmã! Bruna se aproximou um pouco mais e segurando firmemente a mão que eu enfiara na buceta, abocanhou meus dedos ainda lambrecados do caldo da minha xota. Aquela língua sedenta me fez sentir novamente a buceta pulsar. Bruna cheirava e lambia minha mão inteira como se estivesse faminta e eu não me esforcei nem um pouco em impedi-la de continuar.

- Se o Alex é seu irmão ... sim ... eu quero muito ficar com ele ... - respondi com minha voz meio rouca de desejo. Puxei a mão e perguntei;

- Já acabou? - olhei para meus dedos completamente limpos. - Quer mais?

Os olhos de Bruna brilharam. Ela não precisou responder, apenas caiu de joelhos na minha frente, como que implorando um pouco mais do meu caldo. Eu ainda sentia muito tesão e uma chupada na buceta com certeza me ajudaria a "esfriar" um pouco. Naquele momento eu não me importei com o fato de estar dando a xota para uma garota chupar e muito menos de estar em um banheiro público, eu queria era gozar gostoso. Levantei novamente minha saia e tirei a calcinha deixando a mostra minha xoxota melada.

- Vem ... - chamei, entreabrindo as pernas e afastando os grandes lábios para que ela pudesse ver o meu grelinho roxinho de tesão.

Bruna obedeceu imediatamente e abocanhou meu grelo de uma vez só. Deixei minhas pernas bem abertas e fechei os olhos para curtir aquele momento, me excitando com o barulho de sucção que ela fazia ao me chupar. Para mim, era uma experiência completamente nova. Eu gostava de homem, de sentir um pau bem grosso me comendo ... mas aquela língua estava me levando à loucura! Eu adorava sexo oral, chupar um caralho enchia a minha boca de água, sentir um macho chupando minha xaninha me deixava com muito tesão, e quando estou com muito tesão, eu trepo igual a uma puta ... eu só não imaginava que uma garota pudesse me proporcionar tanto prazer! Bruna parecia um bezerrinho mamando na vaca. Eu não demoraria a gozar se ela continuasse naquele ritmo.

- Aiiii ... tá bom .... ummmm que delícia .... aiii chupa mais vai .... - eu falava baixinho enquanto esfregava mais a minha buceta de encontro a sua língua.

- Vai ficar melhor ... - ela falou entre uma chupada e outra, colocando um de seus dedos na entrada do meu cuzinho, começando a massageá-lo levemente. Estremeci dando mais um gemido de prazer ... que sensação maravilhosa! Com muita habilidade ela fodia a minha buceta com a língua e o meu cú com o dedo.

- Tá gostoso, Carlinha? Tá gostando do meu dedo no seu rabinho, safada? - segurei sua cabeça com ambas as mãos e puxando-a pelos cabelos enfiei sua cara na minha buceta. Não queria que ela parasse, eu estava quase gozando.

- Você sabe que sim ... aiiii .... para não .... aiiii .... tô gozando .... ummmm .... tô gozando gostoso .... aiiiiii .....- e gozei mais uma vez. Meu corpo estremecia com o orgasmo e Bruna só parou de me chupar quando conseguiu secar todo o melado da minha xota. Eu estava extasiada ... nunca havia recebido uma chupada como aquela em toda a minha vida!

Enquanto eu tentava colocar minha calcinha, ainda um pouco trêmula e ofegante, Bruna foi em direção a pia do banheiro e lavou o rosto e as mãos. Eu olhava para aquela figura pequenina e extremamente feminina pensando que jamais poderia imaginar como seria tão bem chupada por uma mulher ... de repente Bruna se virou para minha direção com um sorriso de satisfação nos lábios.

- Vou te ajudar com meu irmão. - disse.

- O que?

- Isso que você ouviu. Vou te ajudar Carla. - e se aproximou novamente, olhando fixamente para meus peitinhos dentro do decote da minha blusa, não escondendo o desejo no seu olhar. Já conseguia imaginar aquela boca abocanhando meus biquinhos ... aiii ... chega! Já estava ficando novamente excitada! Maldito tesão!

- Vou adorar ver o meu irmão te comendo ... - comecei a desconfiar de suas "boas intenções". O que ela queria, afinal? Participar do meu "lance" com o irmão dela?

- Olha Bruna ... acho que você não entendeu ... eu gosto de homem, sabe ... o que acabou de rolar foi gostoso mas não é a minha praia, entende? Eu tô a fim do seu irmão e não preciso de sua ajuda ... eu ...

- Shhhhhh ... eu sei, eu sei. - me interrompeu colocando os dedos em meus lábios. - Me diz uma coisa Carla, quantas garotas você já viu meu irmão namorar? - era uma pergunta estranha, mas ... ela tinha razão! Eu nunca tinha visto o Alex com nenhuma menina do colégio! Não estava entendendo aquele olhar enigmático no rosto dela até que ....

- Ai meu deus! Seu irmão é gay? - Bruna começou a rir.

- Não, Carlinha ... Alex não é gay ... - falou enquanto descia a mão pelo meu pescoço e tocava levemente meus seios, provocando arrepios de desejo em minha pele. - Ele só não sai com qualquer vadia, entendeu? - sua voz era calma e suave. Ela gentilmente acabara de me desqualificar como pretendente ao seu irmão.

- Sei ... e por acaso você acha que eu sou alguma vadia? - subtamente suas palavras me encheram de raiva! Que garota petulante! Quer dizer que eu não servia para seu querido "irmãozinho"?

- E, não é? Estou enganada? Qualquer "moça de família" faz o que acabamos de fazer? - seu olhar me lembrava o quanto eu havia me esfregado nela como uma verdadeira puta. Não pensei duas vezes antes de levantar a mão e acertar um tabefe no meio de sua cara.

- Não, não sou uma puta, sua sapatão! - e saí do banheiro sem olhar para trás e ver que Bruna alisava o rosto avermelhado e sorria.

Cheguei a festa por volta das 9:00h. Antes de sair do carro ouvi uma série de recomendações de meus pais e combinamos que eles retornariam as 3:00 da madrugada para me pegar. Eu me sentia muito confiante ao entrar pela porta da frente da boate onde seria realizada a comemoração do encerramento do semestre. Na verdade eu estava era muito gostosa, usando um micro vestido vermelho, super colado no corpo, salto alto, os cabelos longos e loiros, soltos até a altura da cintura e maquiagem perfeita. Meu reflexo no espelho da entrada refletia puro desejo. Pensar nisso me deixou meio vacilante ... será que Bruna tinha razão? Alex me acharia uma puta? Tentei afastar aqueles pensamentos ao me encontrar com Joana, logo em seguida.

- Carla!!! Caraca!!! Você está um arraso!!! - Joana não se conteve me olhando de cima a baixo. - Realmente, hoje o "gostozão" não escapa, amiga! - falou animada, colocando um copo com alguma bebida na minha mão.

Eu sabia que Joana estava certa. Não tinha um garoto sequer, com o qual eu tivesse encontrado até aquele momento, que não tivesse, pelo menos, coçado o pau ao me ver passar.

- Sei não Joana, acho que eu exagerei um pouco! - falei levando o copo aos lábios e engasgando um pouco com a bebida. - Que é isso que você está bebendo?? - Joana riu.

- É martini. Acho melhor você beber mais um pouco e se soltar ... você está linda! - falou enquanto pegava outro copo com o garçon.

A festa estava bombando e comecei a procurar um rosto em meio a multidão que se requebrava ao som alto na pista de dança. Joana percebeu que eu procurava por Alex e me catucou.

- Ele está ali, amiga. - apontou para o lado oposto.

Alex estava dançando com uma garota. Ele parecia se divertir bastante ao som do axé, rebolando e se esfregando na parceira de uma forma bem sensual. A garota estava de costas para mim e usava uma saia preta, bem curtinha. Com as pernas entreabertas deixava-o colocar um de seus joelhos à altura de sua xota ... com um rodopio, Alex a virou de frente e a encaixou no seu quadril, encostando o pau em sua bunda. Olhei para o rosto da minha rival e congelei ... era Bruna! Dei mais uma golada na bebida, desta vez sem engasgar, sentindo o líquido esquentar meu corpo.

- Carlinha, não quero te desanimar, mas a garota tá dançando com ele há um tempão ... - Joana interrompeu meus pensamentos ao notar a forma como eu olhava para os dois.

- Tá tudo bem Jô. É a irmã dele.

- Irmã?! Tá de sacanagem? Nem me imagino dançando assim com meu irmão ... argh!

Realmente, era uma cena surreal. Os dois chegavam a chamar a atenção na pista. O ritmo da música embalava o casal de forma bem sensual e eles mantinham uma comunicação corporal perfeita. Bruna estava linda! Aquela garota exalava sensualidade ... qual seria a diferença de idade dos dois? Ela não parecia ser muito mais velha que ele ... eu "viajava" em meus pensamentos quando, como que parecendo atraída pelo meu olhar, Bruna me viu. Tentei disfarçar, mas não consegui. Consciente de que eu os olhava, começou a se esfregar com mais força no pau do irmão ... senti aquele calor de novo ... minha buceta começou a molhar .... Alex estava de olhos fechados sentindo a bunda da irmã e parecia estar sentindo muito prazer com aquilo ... que safada! E depois, eu é quem ela chamava de vadia! Aquela ordinára!

- Carla, caraca!!! Tá vendo aquilo?

Claro que eu estava vendo! Eu e todo mundo! Aquela cena provocava as mais diferentes reações dentro de mim. Eu sentia tesão e nojo ao mesmo tempo, raiva e desejo. Queria sentir aquele pau se esfregando em mim e a boca de Bruna chupar meu grelinho ... maldito tesão!

- Joana, eu vou ao banheiro. - comuniquei a minha amiga.

Não dei chance de Joana me acompanhar. Não tinha como falar para ela o que eu estava sentindo e temia que ela percebesse o quanto eu estava perturbada com aquela visão. Entrei no banheiro, lavei as mãos e me olhei no espelho, tentando me acalmar. Não demorou para que Bruna entrasse logo em seguida.

- Olá Carlinha, tudo bom? - falou como se fossemos grandes amigas. - Que engraçado ... sempre te encontro no banheiro ...

O tom de voz de Bruna era sarcástico. Enquanto se olhava no espelho, levantou a saia para arrumar a calcinha que tinha saido do lugar devido a "dança" com seu irmão.

- Esse ritmo é tão intenso, não? - neste momento abriu a blusa para ajeitar a delicada lingerie, expondo seus seios perfeitos, com mamilos bem rosados e sensuais.

Permaneci calada observando-a terminar de se arrumar, sentindo um calor cada vez mais forte dentro da buceta. Lembrei a forma perfeita que aquela boquinha havia me chupado e fechei os olhos, apertando uma perna de encontro a outra. Eu queria mais e ela sabia disso.

- Tá tudo bem Carla? Parece pálida? - sua voz transmitia uma falsa inocência. Resolvi quebrar o silêncio.

- Está tudo bem Bruna. Só estou com um pouco de calor.

- Ahhh ... sei. Por falar em calor, tome. - falou abrindo a bolsa e retirando de lá um papel com alguma coisa anotada e estendendo-o para que eu pegasse. Não me mexi.

- Acho melhor você pegar ... vai precisar, acredite.

- Tá. - sem olhar o que estava escrito, enfiei o papel na bolsa e sai do banheiro. Encontrei Alex na porta, parecia estar esperando pela irmã.

- Oi! - dei o meu sorriso mais sedutor e ele me olhou como se eu fosse uma alienígena! Insisti em falar com ele. - Não se lembra de mim? Sou a Carla ... estudo na sala 303 e ...

- Sei quem você é. - falou seco.

- Quer dançar? - me senti meio humilhada depois de fazer o convite ... nunca havia precisado fazer isso antes. Geralmente os garotos é que me convidavam para dançar. Mas o que veio em seguida foi muito pior. Alex deu um sorriso malicioso me olhando de cima a baixo e respondeu.

- Quero dançar Carla ... mas não com você! Além de saber quem você é, sei o que fez com minha irmã hoje de manhã. Acha mesmo que dançaria com uma vadia igual a você? Sabe o que tenho vontade de fazer com você? - ele me puxou pelos dois braços encostando o corpo inteiro no meu e demonstrando pelo volume que eu sentia nas coxas o quanto estava excitado. - Apenas comer essa sua buceta gostosa ... ela está meladinha, não está? Sei que você é uma tarada por sexo e adoraria ter a oportunidade de saciar esse seu fogo ... sua puta! - ele falava essas coisas dentro do meu ouvido para que somente eu pudesse ouvi-lo.

- Alex, eu não sei o que a Bruna te contou mas ... - ainda tentei arguntar, mas ele me interrompeu.

- Chega, sua vagabunda! Nem mais uma palavra sobre a minha irmã! - ele me segurava firmemente de encontro ao seu corpo e eu podia sentir aquele pau quente roçando bem próximo a minha xota. - Eu não tenho segredos com Bruna ... sei de tudo que rolou naquele banheiro.

Bruna contara tudo para o irmão ... e do jeito dela! Apesar da vergonha eu estava começando a me excitar com a forma como ele estava me xingando! Eu realmente havia me comportado como uma puta, permitindo que qualquer um, ou neste caso, qualquer uma, chupasse minha buceta em um banheiro público! E ainda por cima eu havia dado um tapa na cara dela! Olhei para Alex abrindo novamente a boca para tentar me explicar, mas novamente ele não me deu chance.

- Leia o bilhete. - falando isso, me soltou. Nesta hora Bruna saiu do banheiro, nos olhou, deu a mão para o irmão e o puxou para a pista de dança. Se eu pudesse eu sumiria dali! Como é que aquele garoto era capaz de me falar aquelas coisas? Enfiei a mão na bolsa disposta a "picar" o tal bilhete em mil pedaços, mas não consegui. Resolvi ler o que estava escrito antes de destruí-lo. Não era muito revelador, tinha apenas um endereço de um lado e do outro as palavras: " amanhã, às 14:00h, não se atrase".

Para mim a festa estava sem graça. Olhar para os dois irmãos, quase se comendo, na pista de dança não era o que eu havia idealizado para aquela noite. Ainda tentei ficar com um outro garoto mas não conseguia esquecer a sensação do pau de Alex na minha coxa e a lembrança da língua de Bruna na minha xota. Meus pais estranharam, quando às 11:00h pedi que fossem me buscar. Chegando em casa, arranquei o vestido e ainda nua me joguei na cama, dormindo em seguida e sonhando com os dois irmãos.

No dia seguinte acordei decidida a ir ao tal encontro. Inventei para os meus pais que ía estudar com uma amiga e que não tinha hora para voltar. No horário combinado eu toquei a campainha da casa dos dois. Desta vez minha produção estava bem simples. Eu vestia um short verde e uma blusa branca, meus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo e o rosto estava limpo e sem maquiagem. Quem atendeu a porta foi uma senhora bem simpática.

- Ahhh ... olá! Deve ser a Carla? Certo?

- Sim, sou eu. - falei timidamente, estranando o fato daquela desconhecida saber o meu nome.

- Entre querida. Desculpe-me mas já estávamos de saida. - falou apontando para um senhor do seu lado. - Fique à vontade! É tão bom receber uma amiguinha dos meus filhos aqui em casa! Eles praticamente não trazem ninguém aqui! Pena que já tínhamos essa viagem marcada. - a mulher tagarelava sem parar enquanto me fazia entrar na sala.

- Bruna!!! Alex!!! Ela chegou! - os irmãos apareceram descendo as escadas depois que a gentil senhora os chamou. Com um sorriso amável ela se despediu. - Por favor comportem-se. E não esqueçam do horário do remédio do seu irmão ...

- Tá bom mamãe! Pode deixar! - era Bruna interrompendo as últimas instruções de sua mãe.

- Qualquer coisa me liguem ...- e saiu com o senhor que apenas sorriu se despedindo.

Olhei para os dois irmãos e minha mente começou a trabalhar de uma forma frenética antevendo o que poderia acontecer naquela tarde. Alex estava sem camisa e com uma bermuda de tecido bem fino, aparentando estar sem cueca. Já a Bruna estava de camisetinha e short de algodão, bem à vontade. Eu ouvia Alex trancar a porta e retirar a chave quando Bruna se aproximou de mim e sem dizer nada levantou a mão e me esbofeteou!

- Agora estamos quites, sua cachorra! Nunca mais bata na minha cara, ouviu? Senta aí! Precisamos conversar! - dizendo isso me empurrou para o sofá e eu sentei.

Eu estava tão atordoada com a porrada que ela havia me dado que não reparei que Alex tinha saído da sala e estava retornando com um outro rapaz ao seu lado. Eles eram idénticos! Mesma altura, cor de cabelos, porte físico ... só que tinha alguma coisa errada ... assim que o outro garoto levantou o rosto percebi o que era ... ele era retardado!

- Carla, quero te apresentar o Gustavo. Ele é nosso irmão. - falando isso, Bruna se aproximou de seu outro irmão e mexeu em seu cabelo.- Tá vendo Guto? Não te falei que ela era bem gostosa? - "Guto" apenas deu um grunhido em resposta ao comentário da irmã.

Estava começando a repensar se havia sido uma boa idéia estar ali. Quer dizer que eram três irmãos! Por que eles escondiam o irmão dos outros? E o que, exatamente, eles queriam comigo? Foi Alex que desvendou o mistério.

- Carla, nós somos gêmeos ... os três ... Guto demorou um pouquinho mais a nascer e ... bem ... ele é muito especial para nós. Somos muito unidos e quem "fica" com um de nós ... bem ... fica com os outros dois também.

Minha mente era invadida por pensamentos eróticos! Será que finalmente encontraria uma forma de saciar aquele "tesão sem fim" que eu sentia? Será que estaria disposta a me entregar para os três? O calor que eu sentia na buceta já dizia tudo. Eu não conseguiria resistir. Bruna continuou a falar.

- Bem Carla, escolhemos você por todos os motivos que já conhece. Eu te acho deliciosa! E acho também que você pode sentir muito prazer conosco ... - e se aproximando sentou-se no chão entre as minhas pernas, abrindo lentamente os botões do meu short. - Posso te lembrar do quanto gostou disso? - terminando de abrir meu short o puxou para baixo arrancando-o junto com a calcinha. Não ofereci nenhuma resistência. Na verdade eu não queria resistir. Queria dar para os três. Guto emitiu mais um grunhido enquanto catucava Alex e apontava na minha direção, olhando fixamente para minha buceta.

- É maninho ... ela vai ser todinha nossa ... - no mesmo instante que o significado daquelas palavras penetrou na minha mente eu senti minha buceta sendo abocanhada pelos lábios experientes de Bruna e soltei um gemido de prazer, fechando meus olhos. Alex fez Guto se sentar em uma cadeira de frente para nós e dando a volta por detrás do sofá, começou a retirar o restante da minha roupa, desabotoando a minha blusa e retirando meu sutiã, me deixando totalmente nua.

- E vocês ...? - perguntei olhando para os três que estavam ainda vestidos. Bruna parou de me chupar e de pé na minha frente começou a se despir de forma bem sensual. Quando finalmente jogou a calcinha no chão olhou nos meus olhos e aguardou a minha reação. Ela era maravilhosa! Tinha uma bucetinha linda, depiladinha, os peitos pareciam de silicone e a bunda era bem arrebitada. Olhar para aquela garota me fazia repensar minha opção sexual! Bruna olhou na direção em que Alex estava e sorriu. Virei o rosto a tempo de vê-lo se livrar da bermuda e confirmar a minha suspeita de que ele não usava cuecas. Ao erguer o corpo, expôs toda a sua nudez e virilidade. Seu pau estava pulsando e fiquei olhando admirada para ele. Como Alex era bonito ... minha boca estava cheia de água só de olhar para ele! Aproximando-se me agarrou pelos cabelos e puxou meu rosto até bem perto de seu membro, sem entretanto, permitir que eu o abocanhasse.

- É isso que você quer, vadia? - ele deu um novo puxão no meu cabelo exigindo uma resposta.

- Sim ... sim eu quero ... me dá ... - eu abria a boca esperando receber aquele caralho gostoso na boca.

- Peraí putinha .... não tão rápido ... vamos ver se minha irmãzinha deixa você chupar a minha rola ....e aí, mana? Essa puta tá merecendo um pau na boca? - olhei para Bruna com os olhos famintos, implorando que ela colocasse o caralho de seu irmão em minha boca. Não esperava pelo que ela faria em seguida. Bruna sorriu e fez com que Alex se sentasse no sofá e sem a menor cerimônia deitou por cima de seu corpo, com as costas encostadas em seu peito, encaixando seu pau na entrada de sua xota. A única forma de chupá-lo seria chupando sua buceta também! Senti minha boca salivar ... eu estava prestes a devorar um pau e uma xaninha ao mesmo tempo. Alex apoiava o corpo de Bruna, segurando-a pelos seios, apalpando-os com sensualidade, dando prazer a irmã que lambrecava seu pau com seu caldo. Sem poder mais me conter aproximei minha boca da genitália dos dois e o cheiro de sexo invadiu minhas narinas! Era um cheiro irresistível de pau e xota juntos ... comecei a lambê-los, me deliciando com o caldo de desejo que ambos produziam. Ora eu chupava a glande de Alex, única parte de seu pau disponível a ser chupada naquela posição, ora eu chupava a buceta de Bruna, que escorria de desejo em meus lábios.

- Aiiii ... cachorra .... chupa mais .... aiiiii .... delícia .... - Bruna gemia alto e se contorcia cada vez mais ao sentir que eu concentrava meus esforços em chupar sua xoxotinha. Ao perceber que a irmã ía gozar, Alex mudou de posição, deixando a área livre para que eu finalizasse aquela chupada. Pude perceber que, enquanto observava nós duas, ele punhetava o pau vigorosamente. Em determinado momento achei que ele comeria a própria irmã, mas estava enganada. Ele novamente nos posicionou, fazendo com que Bruna se deitasse completamente e, de pernas abertas no sofá, continuasse a ser chupada por mim. Aquela posição me deixava com o rabo para o alto, permitindo que Alex me caralhasse por trás. E foi o que ele fez. Quando senti seu pau penetrar minha xoxotinha, parei de chupar a Bruna e gemi de tesão.

- Ahhhh ... sua puta! Não para! - Bruna me puxou pelos cabelos, enfiando novamente seu grelinho na minha boca.

Alex estocava o pau com força na minha buceta, enquanto me xingava dos nomes mais sujos que eu já havia escutado. Enquanto isso, Bruna sufocava meus gemidos, me fazendo engolir seu grelo. Começamos a gozar juntos e eu estava delirando de prazer, quando me dei conta de um movimento no outro lado da sala ... era Guto! Eu havia esquecido completamente dele! Revirando os olhos em sua direção tomei um susto ... e congelei. O que era aquilo???

Ainda sentado onde o irmão o havia deixado, Guto tocava punheta, olhando para nós. Alex estava tirando o pau da minha xota e percebeu meu olhar admirado para seu irmão.

- Vai encarar, sua puta? Ou tá com medo? - ele e Bruna começaram a rir de mim.

É claro que dava medo! Guto tocava punheta usando as duas mãos! Eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho! Parecia um jegue no cio.

- Ele ... ele ... - eu estava gaguejando, sem saber o que dizer.

- Grande ... - Bruna me olhava com desejo.- Quero ver você sentada naquele pau.

Dizendo isso, Bruna foi buscar o irmão. Percebendo que eu me afastava, Alex me segurou por trás, roçando o pau, ainda meio duro, na minha bunda.

- Vai pra onde gostosa? - ele mordiscava o meu pescoço, provocando novos arrepios pelo meu corpo.

- Alex ... é sério ... aquele pau não cabe dentro de mim ... - ainda tentava argumentar, sentindo Alex descer uma de suas mãos pelo meu corpo e enfiar o dedo na minha xota lambrecada com sua porra, massageando meu grelinho e reacendendo o meu tesão, com a outra mão ele apertava meu quadril de encontro ao seu pau que já estava bem duro de novo.

- Claro que cabe ... vadia ... aquele caralho vai te foder gostoso ... você vai ver ... - eu já estava novamente excitada. Maldito tesão! Bruna conduzia Guto na minha direção e Alex me segurava em pé na sua frente. Gustavo ainda me olhou de cima a baixo, babando e emitindo um estranho grunhido, ele então se soltou de Bruna e me agarrando abocanhou um dos meus mamilos. Eu podia sentir seu pau quente encaixado entre as minhas pernas e roçando em toda a extensão da minha xota. Alex e Bruna se afastaram para nos observar e, antes de ser arremessada novamente no sofá, percebi que começavam a se masturbar nos olhando.

Guto parecia um animal no cio. Ele agia por puro instinto e não estava nem um pouco preocupado em me proporcionar prazer, o que inacreditavelmente, estava me excitando cada vez mais. Ele chupou os meus mamilos brutalmente e quando se cansou fez o mesmo com a minha buceta, que a essa altura, já não estava melada apenas com a porra de seu irmão. Entre grunhidos e gemidos percebi que ele estava gostando de me saborear. Quando, repentinamente ele parou me olhando, eu já sabia o que ía acontecer. Guto deitou por cima de mim e segurando o pau começou a encaixa-lo na entrada da minha buceta, entretanto não conseguia meter. Eu estava louca para dar para ele e iniciei um rebolado para ajudá-lo a me comer. Quando a glande penetrou a minha xoxotinha eu dei um grito de dor e prazer, eu estava arrombada e agora seria fácil para ele me foder. Guto iniciou a foda como um cachorro grudado a uma cadela no cio, estocando o pau cada vez mais dentro de mim. Eu me agarrava a ele sentindo que finalmente havia encontrado um macho à minha altura.

- Aiiii ... me fode porra!!! Come minha buceta!!! Aiiiiii ... delícia!!!

Guto continuava a emitir aqueles grunhidos enquanto me fodia vigorosamente e eu gozei umas duas vezes em sua pica antes que, finalmente, ele esporrasse dentro de mim, depois de soltar um grunhido animalesco.

Bruna e Alex nos olhavam admirados. Eles é que nos afastaram um do outro, ajudando a tirar aquela pica de dentro de mim.

- Carla, você está bem? - a voz de Bruna realmente demonstrava preocupação. Ela estava tão perto que segurei seu rosto lhe dando um beijo carinhoso nos lábios.

- Obrigada. - agradeci, me sentindo finalmente satisfeita.

Depois disso eu e Alex começamos a namorar oficialmente. Que outra garota teria a disposição de foder com ele e com seus irmãos como eu tinha? Descobri com o tempo, que a relação de Bruna com os irmãos não era totalmente incestuosa. Eles eram tão unidos que achavam natural compartilhar aqueles momentos de prazer. Eles a masturbavam, chupavam, alisavam, mas ela não permitia que eles a comessem com o pau ... era nessa ora que eu me fartava com aqueles caralhos! É claro que Guto sempre me comia depois de seu irmão, pois eu sempre ficava arrombada após ser fodida por ele. Se acontecesse de me comer antes, Alex era "obrigado" a comer o meu cuzinho para que eu pudesse assim, sentir seu pau dentro de mim. Aprendi com a Bruna a saborear e apreciar uma xoxota, superando meus preconceitos e desfrutando dos prazeres do sexo plenamente.



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