segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ninfeta gostosa colegial transando no banheiro da Escola

Esse conto se trata da minha paixão pelo meu amiguinho Vagner o menino proibido.

No caso eu iria ter um momento mágico com o amor da minha vida o Vagner meu sonho de consumo dês de quando me conheço por gente.

Que tinha um porem ele estava muito longe dos meus toques mais muito ativo na minha imaginação

Para que entenda esse conto vocês deverão ler o primeiro conto, pois se eu for repeti-lo aqui ficará muito longo.

Bom como ia dizendo a irmã do Vagner chegou na hora a que tudo ia acontecer.

O Vagner me deixou louca, eu n cabia dentro de mim meu coração parecia que ia sair pela boca.

Minha vontade era de gritar p o mundo o que acabara de acontecer comigo kkkkkkkkkk, mesmo n imaginando o que estava por vir a p mim era “um sonho se realizado” meu Vagner me beijando me tocando, nossa como poderia eu voltar p casa, como estava, então resolvi ir ao lado da casa dele numa plantação que a avó dele tinha até eu me acalmar, fiquei lá por mais de uma hora eu acho de tão atordoada que fiquei kkkkkkkk, era medo, misturado com satisfação tipo de um dever cumprido de um premio conquistado, assim eu estava me sentindo então eu fui p minha casa, sentindo-me nas nuvens.

Então se passaram alguns anos desse ocorrido, eu até me afastei dele um pouco mais porque mudei de escola e de horário mais mesmo assim continuávamos mantendo contato, pois éramos vizinhos como eu disse anteriormente agora eu já estava com 17 anos já n éramos mais crianças, o Vagner nossa!!!!!!!!!!!!! Esse sem comentário, era um dos rapazes mais cobiçados do lugar onde morávamos então num belo dia fui passear na casa da avó dele com minha mãe e me deparei com ele limpando o ônibus do pai dele.

Ele então sorrindo me pediu p ajudá-lo.

Pois o pai dele tinha voltado de uma viagem e pediu p que ele o limpasse, pois iria no dia seguinte fazer linha de firma que era sua ocupação quando n ia viajar, então me predispus a ajudá-lo.

Dentro do ônibus ele disse que havia se esquecido de pegar algumas coisas p o pai dele, então ele antes de descer do ônibus ligou o radio, e desceu e pediu que eu aguardasse sua volta, minha mãe co certeza demoraria lá, pois quando ia à avó dele ficava assistindo novela. e colocando as fofocas em dias, coisa de vizinhos

Então como ia dizendo ele desceu então fiquei fechando as janelas, p adiantar o serviço dele, depois que as fechei me sentei e fiquei sentada esperando o seu retorno, ouvindo musica estava e assim fiquei até quando ele voltou, então fui ao seu encontro p descer, então ele se pois a minha frente como um poste e com chaves em mãos disse:

_agora podemos continuar de onde paramos.

Eu então retruquei:

_continuar o que?

Ele então disse:

_ que n completamos aquela x em casa.

Claro que me assustei, com a sua resposta e ele disse:

_ se esqueceu do nosso encontro na minha casa que fomos interrompidos

“pensei que ele tivesse se esquecido”, pois p ele eu seria apenas mais uma como ainda lembrava-se disso, ele sendo lindo como era, tinha quem queria kkkkkkk ia lembrar-se daquele dia por que.

Então ele falou:

_ você já se esqueceu que deixamos algo inacabado.

Fiquei com medo dele, pois ele tinha forçado a situação na primeira x então ele poderia tentar novamente.

Quando percebi novamente estava à mercê das vontades dele novamente

Só tem um pequeno detalhe n éramos mais crianças que dessa vez, portanto seria bem diferente.

Eu vi no olhar dele algo muito diferente, na primeira vez aquele menino inocente meigo, aquela pele rosadinha dava lugar a um cavanhaque ralo e que era um belo homem, o sonho de qualquer moça de onde morávamos.

Eu sai correndo p o fundo do ônibus e ameacei gritar novamente mais quem poderia me ouvir o Vagner se deu o luxo de aumentar o áudio e como eu já havia fechado as janelas, n adiantaria nada e Tb o ônibus ficava afastado das casas e qual seria minha explicação, eu dentro do ônibus com ele o que iriam pensar ai ele veio na minha direção.

Eu falava p ele:

_sai em deixa de frescura passou do tempo já! Isso ficou no passado! Porem ele olhava p mim e via que eu mentia kkkkkkkkkkk.

Meu tezão por ele era evidente n tinha como esconder meus olhos me entregava.

Tanto era evidente que até ele falou:

_olha nos meus olhos e diz que você n deseja continuar de onde paramos.

Eu n tinha resposta desejava demais aquele momento.

Ai meu e agora como dizia o ditado se corresse o Vagner pegava e se fugisse o Vagner comia. kkkkkkkk

Então ele me jogou nos bancos do fundo e foi logo arrancando a minha camiseta nossa! Espantei-me com a sua agilidade e vi que realmente n era mais o Vagner daquele dia ingênuo delicado agora parecia um bicho que havia prendido sua caça abatida kkkkkkkk num instante me deixou sem camiseta fiquei nua a parte de cima, pois n usava sutiã, ainda, pois meus seios eram de moçinha firmes e belos tamanho de pequeno p médio, ele logo veio como a um BB faminto chupando meus seios a safado eu estava amando mais fingi n gostar e tirei-o de cima de mim. Briguei com ele pedi minha camiseta que ele havia jogado p frente caiu nos assoalho do banco da frente, então me soltei dele e partir p o banco da frente então me abaixei p pegar ele me agarrou por traz, ai que raiva eu fiquei nessa hora disse p ele ficar bem, longe de mim o que ele tava pensando de mim.

Que era aquilo ha Vagner no que ele tinha se transformado fiquei com medo dele comecei fingir que estava chorando, pois ele n queria me deixar pegar minha camiseta, ele então recuou um pouco permitindo que eu apanhasse.

É nada que um chorinho n resolva, então coloquei minha roupa e sentei no banco p me acalmar p poder sair, ele safado sentou do meu lado me pediu desculpas pelo que tinha ocorrido eu disse:

_ tudo bem, esquece isso que ouve.

Ele então me roubou um beijo, eu n resisti! Como poderia resistir me digam, era o amor da minha vida e também pensei que tudo fosse parar por ali depois do beijo eu pedi p ele abrir aporta.

Eu insistia para q ele abrisse a porta e pedia, por favor, abra à porta eu quero sair!

Ele então fingiu levantar p abrir e com isso eu pude levantar e ir em direção a porta, então ele me puxou pelo braço derrubando-me no banco que estava a nossa frente e começou deslizar novamente as mãos sobre meu corpo, me e beijava loucamente, juro que tentei rejeitar suas caricias quanta insistência da parte dele, na minha cabeça passava tudo que vivemos naquele dia na casa dele, e por sorte ou talvez azar nosso fomos interrompidos.

Mas aqueles beijos aquelas pegadas eram bem diferentes, do que foi no nosso primeiro encontro, ele estava muito mais safado.

Tenho que admitir que nessa altura estivesse amando, ser estimulada por ele.

Mas por um momento cai em si e tentei parar com tudo e p minha surpresa ele me impôs uma condição só me deixaria sair se desse nele um beijo bem longo.

Isso sim faria com que ele abrisse a porta, claro que eu n iria perder a oportunidade então eu o beijei.

Então foi quando algo diferente aconteceu mais n foi com ele foi comigo dessa x, pensei comigo “meu depois de tanto tempo tive outra chance com ele n poderia deixar passar batido” eu desejava tanto aqueles momentos c ele porque eu deveria fugir do amor da minha vida.

Pensei comigo então num ditado que havia lido que dizia “se arrependa do que fez nunca do que deixou de fazer”

Então ele já em pé passou a me beijar os beijos mais maravilhosos que eu já recebi em toda minha vida

Os beijos se prolongaram os toques se intensificaram, quando vi um arrancava a camiseta do outro sabe tipo de cena cinema, nossa!!!!!!!! Que lindo ver aquela pele branquinha encostando-se à minha pele morena seu corpo quente suado o meu tremulo ai o mundo podia acabar naquele momento que eu morreria feliz.

Meu coração ia sair pela boca ele olhava p mim eu esta ali disposta a tudo.

Suas mãos deslizando pelos meus ombros, quando notei já preenchidas com o meus seios na ora os biquinhos endureceram ele então começou a me beijar deslizando sua língua na minha pele e foi descendo tocando meus seios apenas com a língua, Sentia minha menina umedecendo-se, que LOUCURAAAAAAAAAAAAAAAAA.

Então ele foi descendo devagar suas mãos e colocando-as entre minhas colchas, e der repente senti seu dedo dentro da minha menina, então eu sem graça o afastei com a minha mão, ele disse p mim você n gosta?

Eu disse:

_ que nunca aconteceu isso e pedi p ele parar, p mim ele tava indo longe demais, n poderia ser assim.

Ele disse:

_ então n gosto! Eu paro!

Então n respondi nada devido a vergonha que fiquei então ele falou:

_nunca ninguém fez isso com você sorrindo “ ai quis morrer o que poderia falar kkkkkkkkk e completou então n sabe o gosto que ela tem Né ? Quer sentir?

Novamente fiquei sem resposta diante daquela perguntinha.

Nesse momento devido os seus carinhos eu já me encontrava toda melada.

Foi quando ele calado penetrou profundamente seu dedo na minha menina, e me vendo profundamente envergonhada com o seu gesto me beijou mais continuava a masturbar a safado, foi quando rapidamente tirou o dedo dela e introduziu na nossa boca durante o nosso beijo.

aaaaaaaaaaa quase morri de tanto tezão.kkkkkkkkkkkkkk

E falou:

_Viu o gosto dela! Agora você já sabe o gosto que ela tem,

Eu n tive reação kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Meu que loucura eu peireiiiiiiiiiiii com o que ele fez ai que safado aquilo me exitou muito.

E der repente ele desceu e caiu de boca na minha menina e disse:

_você tá gostando? Quer que eu pare?

Eu estava quase desfalecendo sobre ele como poderia responder, que loucura onde ele tinha aprendido tudo àquilo.

Digam-me quem nessa hora consegue falar então fiz um gesto com a cabeça que n, eu só aproveitava o prazer que ele me proporcionava, que boca como uma boquinha tão pequenina poderia ser tão abiu aaaaaaaaaa ele n era mais o mesmo, mais eu tava amando sentir ele me chupando n imaginaria nem no meu melhor sonho que ocorreria algo do tipo entre nós dois, mais que era aquilo eu nem sabia que existia, kkkkkkkkkkkkkk, n riam é serio eu nunca imaginei algo tão prazeroso devido a minha criação kkkkkkkkkk.

Garotinha do interior.

Aqueles lábios finos porem quentes a safado que delicia.

Fui então sendo levada a me deitar no assoalho do onibus, pois minhas pernas tremiam tanto que mal me sustentava em pé então ele disse:

_ você agora tá pronta p me sentir de verdade.

deitou-se sobre mim, senti seu pau quente sobre minha pele, melado que deslizava sobre meu corpo.

Então ele abriu minhas pernas colocando uma do lado e a outra do outro e passou vagarosamente seu pau por sobre minha menina ai que delicia eu queria ele dentro de mim. Minha vontade era de pedir p ele me possua logo deixa de enrolar porque me tortura mais n falei nada, pensava muitas coisas mais n dizia nada de boa nem conseguia falar mesmo .tava doidaaaaaaaaaa

Ele ainda falou

_ é isso né! Que quer, passando aquele pau quente novamente sobre minha menina ele deslizada de tão melada que eu me encontrava então ele vendo o meu desejo por sentir seu pau foi colocando ele dentro de mim aos poucos sentindo a dificuldade de penetrá-la rapidamente, ele fazia muita força o seu suor caia sobre meu corpo, seu corpo também molhado de suor colava um no outro, nossa mesmo melada seu pau parecia uma faca cortando-me, lá estava eu “PERDENDO MINHA VIRGIDADE COM O AMOR DA MINHA VIDA”.

Como doía, eu pedia p parar ele olhou p mim e disse nossa Claudia você ainda é virgem?n acredito!

Eu disse:

_ sim sou ele então passou a ser mais carinhoso ele tentava me acalmar dizendo que pararia de doer aquele pau entrando em mim doía mais era ele sim o homem da minha vida que iria me fazer mulher ele gemia suava eu queria gritar então enfim lá estava o seu pau todo dentro de mim, nossa que delicia ele ali sobre mim nunca poderia imaginar tamanha alegria então ele começou com aquele vai e vem, gostoso nós estávamos nos afogando um no gozo do outro nossa eu ia p lua e voltava a dor já n mais existia, ele disse p mim sussurrando em meu ouvido:

_ levanta.

Nossa!!!!!! Que loucuraaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Senti-me toda melada eu então levantei ele me debruçou no banco do ônibus e começou a penetrar em mim com força mais rápido sua mão sobre minha bunda, tentando-a penetrá-la com os dedos eu gozava sem parar sentia o gozo escorrer nas minhas pernas que loucura ele me mordia as costas eu mordia o banco do ônibus para n gritar ele me fodia sem dó tava louco metendo em mim. Eu gemia muito delirava o gozo descia.

Depois de algum tempo nesse vai e vem ele disse que iria gozar e falou p mim:

_me deixa gozar nos seus peitos claro n poderia negar isso p o meu homem, eu sai da posição que estava e virei der repente senti aquele jato de gozo quente nos meus seios e foi quando notei que o seu pau lindo branquinho estava todo melado de sangue passei a Mao nas minhas pernas me desesperei então ele rapidamente se limpou e tão lindo me surpreendeu virou e saiu limpando minhas pernas a que gesto mais lindinho então após me limpar ele me beijava me acariciava passava as mãos em meu rosto e dizia:

Agora sim terminamos o que tinhamos começado eu me senti realizada e muito feliz me troquei e fui p a casa da avó dele chamar minha mãe p ir embora.

Para nossa surpresa ninguém deu falta de nos dois ele então voltou ao ônibus para limpar aonde tínhamos deixado os vestígios da nossa aventura amorosa a meu Vagner me fez mulher mais isso n parou por ai mais depois continuo.

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Casada safada fazendo sexo grupal com vários homens

Tudo aqui nao passa de fantasias.. situacoes, nomes....

Ola, cada dia mais puta, e fantasiando.....

Hummm .. como é bom dar.... No meu caso sou uma mulher madura, me chamo Paula, 43 anos, branca, alta com cabelos pretos, corpo violao, e sinto um enorme tesao em ter meu corpo usado, tocado por estranhos...

Quando ainda era casada, eu fiz varias safadezas, uma vez em um churrasco no sitio, a casa estava cheia, pois era uma reuniao do time de futebol da empresa onde meu marido trabalhava, so havia machos... 12 no total ( que delicia ) e so eu de mulher, todos bebendo muito... meu marido ja estava mais bebado que qualquer um, quando eu estava na cozinha lavando uma louca, um dos amigos do meu marido entrou procurando copos, eu abaixei empinando meu bundao procurando o copo na parte baixa do armario da cozinha, e como eu estava de saia, claro que ele viu que eu estava sem calcinha, e ainda eu ficava rebolando dizendo que nao estava achando os copos..rsrs.... nao demorou o macho voou p cima de mim, me erguendo p cima da mesa e dizendo que nao sabia que a mulher do Luis (meu marido), era uma vagabunda assim q andava sem calcinha e ficava empinando o cu pedindo para ser metida... eu so dei um sorriso safado e peguei no pau dele...que ja estava bem duro, entao ele so me virou de costas e socou na minha bucetona melada cheia de tesao de ver tanto macho a minha volta o dia todo..... nossa como ele socou forte e gostoso, gemi e rebolei muito naquele pauzao ate que ele esporrou tudo na minha cara...Depois consegui que dois me seguissem ate o quarto, e fui metida como uma cadelona na cama do meu marido... claro que a fofoca rolou solta, e ate a noite todos aqueles machos sabiam que eu era uma puta safada e ja tinha dado para metade dos machos q estavam la, enquanto o corno do meu marido so bebendo e dorimindo.... naquela noite, fui a pior das vagabundas, enquanto meu marido bebado hibernava, os machos entraram no quarto me pegaram e me levaram p/ sala e eu fiquei no meio dos 10... lambi e mamei os sacos e cacetes de todos, uns punhetavam e todos pegavam no meu corpo que ficou tomado por tantas maos, e cacetes se esfregando ... q loucura....eu com tres buracos aproveitaveis, e tendo q saciar 10 cacetes.. nossa como eles me usaram, e aproveitaram do meu corpo , fiquei toda esfolada de tanto ser metida, minha bucetona ficou inchada de tanto levar, meu cu arrombado que entrava facil qualquer coisa....o pior foi que eu pedi para que eles me levassem ate o quarto, e que eles esporrassem emcina de mim, com o corno do meu marido ali do lado deitado bebado.... e assim foi por aquela madrugada, fiquei toda esporrada... me comeram na cama com o corno dormindo , na sala, no mato, no capo do carro, em todos os cantos, eu fui a putona da noite, nas maos daqueles putos... voces devem estar se peguntando mas la nao tem caseiro? nao achou estranho a movimentacao pela madrugada? rsrs.. ate achou, mas ele sabe que eu sou puta, pq afinal, eu dou sempre para ele quando vou no sitio.... ele so se juntou aos machos para me comer...... Meu marido nao sabia a puta que tinha em casa, eu ia no mercadinho do seu Mane, um velho de seus 65anos, barrigudo, careca de cabelos brancos, eu la no fundo do mercadinho, quando ele me chega por tras pegando minha bunda, eu olho p tras assustada, e o velho vem dizendo que o Seu Zeca da Padaria, falou p/ ele que eu andava sem calcinha e fico doida para dar se chegar junto e passar as maos em mim.... ele foi so me empurrando , e abrindo uma porta, era o estoque do mercadinho, lugarzinho escuro e fedido, me jogou p cima de umas caixas de costas p ele, eu ate tentei sair de la, mas o velho meteu a mao na minha bucetona,e comecou a chamar de puta rameira, e tirou as tetas p fora e comecou a mamar, ai nao aguentei, deixei aquele velho me usar, ele me abaixou e mandou eu mamar aquele cacete mole, nao demorou ficou bem duro, e ja me pos de costas, e socou na minha bucetona melada, nao deu nem tres socadas e gozou... foi ai q ele chamou o Carlos um rapaz q ajudava ele no mercado,ficou assustado quando me viu ali de peito de fora naquele lugar.. o velho mandou ele dar um trato na vagabunda... entao o rapaz tirou aquele cacetao e socou na minha boca, eu claro, mamei tudo... nao demorou aquela picona estava na minha buceta, eu ali sendo socada em cima de caixas, naquele lugar escuro e apertado, gemendo como uma cadela naquela pica...gemi mais alto quando ele resolveu que ia fazer barba e bigode, e comer meu cu,reclamei um pouco, mas levei aquele cacetao no rabo.... Eu ja estava na boca , e na roda de conversas dos homens do bairro, tinha dado p/ desde o padeiro ate o carteiro,e por onde eu andasse os machos ja sabiam que a cadela da rua, que da pra qualquer macho estava passando.....

Ate que o corno do meu marido descobriu,foi uma briga danada ate apanhei, e meu marido me fudeu como nunca tinha feito, me tratando como uma puta....que delicia, ele me xingava, dava tapas, me socava com tanta forca que eu gritava, depois que gozou, me jogou na rua pelada, disse que uma cadelona como eu tinha ficar na rua.

Uns vizinhos me ajudaram , me deram umas roupas ... e eu sumi daquele bairro..

Hoje em dia, tento nao ser tao puta, mas impossivel, como andara nessas lotacoes, trens ou metro lotados, sentir as picas no meu rabo, e nao sentir vontade de dar? Aquelas maos bobas apertando e apertando a minha bunda, ou relando na minha bucetona e resistir?.... para uma vagabunda como eu , dificil resistir.... eu deixo eles fazerem o quiser, ainda dou uma rebolada para provocar mais o macho... outro dia no trem lotado, ate deixei um moleque que estava colado em mim, e a mochila na frente do corpo dele, pegar minhas testas, ele ficou apertando e mexendo nos meus bicoes que ficaram duros, parece que nunca tinha pego em tetas, ficou o tempo todo me apalpando .... e quando desci do trem me seguiu e pediu p mamar nas minhas tetas.. levei ele para um canto meio escuro, e tirei as tetas para fora e ele poder ver, mamar, apertar, fazer o que quiser.. alguns homens pararam e ficaram olhando, depois ainda eu abaixei e mamei a pica do rapaz que descontrolado gozou na minha boca... o rapaz envergonhado se limpou e saiu correndo...

Outro dia estava no ponto de onibus, sozinha, ja era noite, passou um carro devagar o cara abriu a janela, olhou p mim, e perguntou se eu nao queria uma carona, claro q eu aceitei na hora, ele abriu a porta eu entrei, no meio do caminho ele foi indo para umas ruas desertas , e comecou a passar as maos na minha coxa, eu so dei um sorriso e deixei, e abri as pernas, ele foi enfiando a mao na minha buceta, eu gemi, e fui pegar no pau dele, ele encostou o carro, e tirei o pau dele p fora, e comecei a mamar, e ele socando os dedos na minha buceta, eu comecei a mamar forte, ele gemendo, daqui a pouco tinha dois caras do lado de fora do carro olhando, entao eu abri a janela fiquei de 4 mostrando o rabo, e enquanto eu mamava o cara do carro, os outros dois comecaram a me bolinar pela janela do carro, e eu rebolando, nao demorou o caro gozou na minha boca, e foi me empurrando, dizendo desce sua puta, eu desci, e ele arrancou com o carro, os outros dois que estavam me bolinando me pegaram e levaram para um terreno abandonado, e me pegaram de jeito, me judiaram, dando tapas, xingando, me fazendo mamar neles, e eu pedindo mais e mais, me comeram ali mesmo, no chao , me puseram de 4 como uma cadela como eu gosto, e meteram muito em mim, eu gemia e gritava de tesao... depois me chutaram e deixaram jogaga ali no chao.... Depois para chegar em casa, parei um taxi , e paguei um boquete no taxista para ele me levar p casa...

No trabalho , claro que eu ja dei para meu chefe, foi assim que consigo o emprego, e sempre que ele pede faco horas extras... mas eu trabalho em uma boate, depois do trabalho normal, eu sou garconete la, adoro pegar os pedidos dos clientes nas mesinhas ou salas especiais (salas fechadas para clientes vips), sempre que chego para pegar o pedido, o cliente abusa de mim, para variar to sem calcinha, eles ficam pensando o q irao beber, e enfiam a mao por debaixo do micro vestido que uso, e sinto aquelas maos no rabo e na bucetona que vai ficando meladona..... nas salas Vips quanto maior o pedido, eu sou mais cadelona, e mamo eles ou deixo eles me usarem a vontade depois eles enfiam rolinhos de dinheiro na minha bucetona ou no cu....

Sou muito cadelona, se um macho chega e diz que ta a fim de comer meu rabao, e so me puxar p/ um canto, me encoxar forte, dar uns tapas na minha cara me chamando de puta vaca vadia ordinaria, que eu arreganho p/ macho me abrir toda e ficar ainda mais bucetuda e cuzuda para o proximo.....

Delicias.... se for macho e bem puto, e gosta de usar todos os buracos de uma femea uma cadela de rua, dessas bem vadias, venha me arrombar e me usar toda, depois chame seus amigos, para tambem me usarem e abusarem desse corpo que sera de voces para tudo que quiserem... me usem muito ... Alugue meus buracos para qualquer um por R$1.00 ou R$0,10 e deixe os machos se aproveitarem de mim e ganhe dinheiro..... ai que Tesao.... quero machos.....quero maos pegando cada pedacinho desse corpo que nao e meu... picas que encham todos os meus buracos.....sou cadelona.


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A Ilha dos Prazeres Proibídos filme Pornochanchada

Estava o plúmbeo céu infestado por implacáveis raios que lhe chicoteavam e castigavam sob a forma de sinuosas e luminescentes serpentes celestiais. Estarrecedores eram os rugidos dos trovões. As rajadas de vento, de tão fortes, uivavam; em golfadas afluía a chuva; e ambos delineavam um denso, úmido e ofuscante vapor d’água. Impiedoso, o mar açoitava os arrecifes com furiosas e cortantes ondas.

Abrigado numa furna arquitetada nas pedras pela erosão natural, eu esperava amainar a tormenta. Encharcadas como eu, duas mulheres compartiam a mesma ideia. A princípio, pensei que eram mãe e filha, dada a aparente diferença de idade entre elas e leve semelhança física. Não notando vivalma nos arredores, creio que nos situávamos isolados naquele ermo lugar. A torrencial chuva interrompeu a pescaria delas, que faziam nas pedras junto ao mar a poucos metros abaixo da gruta.

Estávamos de frente para o oceano do lado oposto da ilha contígua à praia de Pernambuco, no Guarujá, SP. No movimento diário das marés, ao alvorecer há uma língua de terra entre a praia e a ilha, porém, até o crepúsculo, o mar vai abraçando tal interligação com uma gradual lâmina d’água, atingindo modesta profundidade, formando uma ilha de fato.

Na faixa dos 30 anos, aproximadamente 1,65m, médios cabelos e lânguidos olhos, ambos castanhos, Bia vestia uma frente-única rosa com uma bermuda jeans apertadinha, o que denotava uma apetitosa bundinha. Estimados 1,70m, Carmem era corpulenta e já devia estar próximo à casa dos 60 anos. Sorrindo, os três, ante a insólita situação que vivenciávamos, entabulamos uma conversa. Logo percebi que eram amantes, a julgar pelo modo como se tratavam e se entreolhavam.

Fiquei sabendo que elas moravam juntas na praia do Perequê (perto dalí), que a pescaria era o vício de Carmem, e há anos ela sempre frequentava aquele mesmo lado da ilha, o qual lhe encantava por ser remoto e selvagem. Bia só vinha para acompanhá-la, porque não era fã de pescaria tanto assim.

Falei que era de Santos, e que após um longo tempo sem estar naquele local, o próprio remetia-me a uma época da minha distante adolescência, em que, habitualmente, vinha ali com amigos também pescar. As saudades fustigavam-me!

Após longo tempo papeando, sem a chuva dar uma trégua, Bia chamou Carmem de lado e lhe confidenciou alguma coisa. Cúmplices, as duas sorriram. A seguir, com o corpo, Carmem entremeava a mim e a garota, aparentemente tentando esconder o que ela faria às suas costas.

Então, de soslaio, olhei por cima dos ombros dela, e pasmo fiquei ao assistir Bia apressadamente arriar a bermuda, depois a tanga, ficar de cócoras e desarrolhar sua urina, esguichando impetuosamente, com esta vertendo para o caudaloso regato formado pela água da chuva, o qual passava junto a gruta e, ziguezagueando, descia em direção ao mar.

Sobressaindo-se, mesmo com o forte chapinhar dos pingos da chuva, o ressoar da urina de Bia colidindo-se contra as pedras da ilha ecoava em meus ouvidos e parecia-me compor um apaixonante concerto orquestral ao sexo, inebriante, junto com o envolvente aroma e suave frescor de mato e terra molhados, que a chuva e o vento traziam. Lancei um sôfrego olhar para Carmem, persuadindo-lhe tacitamente a um instante de prazer.

- Sirva-se!... já que ela quer... - falou sorrindo, abrindo-me passagem e ofertando-me a sua garota.

Gotejava a bocetinha de Bia quando se levantou. Açodado, engoli-a com um gostoso e impaciente beijo de língua. Lambendo os lábios, rapidamente ajoelhei e atolei o rosto em sua fenda, sugando e saboreando o ouro líquido que ela entornava, sentindo o acre dulçor dele, sequioso que estava. Embriagador! Ela suspirava.

Adiante, num rastilho, abaixei minha bermuda, e saquei meu encorpado e viçoso cacete. Feito isso, quando Bia viu aquele vibrante taco apontado para ela, ajoelhou-se e iniciou a chupá-lo desesperadamente, chegando mesmo a doer. Delícia!

A seguir, levantei-a, vesti uma das camisinhas que sempre carrego, virei-a de costas para mim, fi-la subir num calço de pedra, abrir bem as pernas e arquear-se para frente. Depois, segurei nas suas ancas e fui cravando toda minha tora na racha mijada dela, devagarzinho, mas num impulso só, compelindo-a a gemer surdamente e preguear o rosto. Era tanto o suco segregado por sua bocetinha que a transbordava e escorria-lhe pelas pernas.

Entrementes, Carmem, fuzilando-nos com desejos no olhar, estava a acariciar nervosamente seus peitões e masturbava-se com furor. De súbito, desalojei meu tronco da xotinha de Bia e preparei seu convidativo covil dos prazeres para acolhê-lo, chupando-o muito e nele cuspindo.

Faminto, com maestria e destreza, corcoveei-a um pouco mais, e, num átimo, pincelei, forcei, afrouxei e finquei, vagarosamente, toda minha estaca naquela rosquinha gulosa, apertada e aconchegante, arrancando-lhe choramingos guturais.

- Bia, parece que a tua amante gosta de te ver levando no rabo, não é? Pergunta pra ela, pergunta...! – falei, com a voz embargada pelo tesão.

- Você gosta, amor, de me ver tomando no cuzinho... heim, amor? – indagou num tom agoniado.

- Gosto muito! Ah, como gosto, minha cadelinha! – balbuciou. De vez em quando é bom você provar um cacete de verdade, para revezar com o consolo... – complementou.

Numa profunda estocada, efundi minha alma em cremosa e fervente porra dentro do latejante anelzinho dela, deixando-me esmaecido, arquejante e modorrento. Paralelamente, Carmem suplicava por um orgasmo. Ela deu o bote sobre a ardente grutinha e o piscante cuzinho de Bia, que permanecera na mesma posição, chupando-os alucinadamente, endereços que eu havia fodido há poucos instantes, continuando a masturbar-se freneticamente. Aquela imagem era fantástica!

Redivivo, fiquei com o caralho crepitante, que, de tão rijo, nele continha uma teia de salientes e pulsantes veias que pareciam explodir a qualquer momento. Fui até Carmem, que, em transe, entretinha-se em seu chupar sôfrego, e esfreguei e pincelei meu aríete em seu bundão, doido para comê-lo. Ela entendeu, antes se ajoelhou para mamá-lo. Ávido, esbofeteei-lhe com minha vara e a sorveu tanto que até babava. Ofegante, Bia estava vidrada em tudo que acontecia, mas sem intervir.

Depois, Carmem levantou, virou de costas para mim, abriu bem as pernas, empinou o bundão, cuspiu na mão passando na sua alcova, que queimava e palpitava por algo que ali se aninhasse, e a ofereceu a mim. Atiçado e ansioso, invadi suas entranhas, enterrando todo meu êmbolo, compassada e intermitentemente, fazendo-lhe sufocar.

Bia, por sua vez, agachou-se para chupar a bocetona da sua amante. Em êxtase, Carmem rebolava.

- Ai, que delícia, ser enrabada a chupada ao mesmo tempo! Tinha-me esquecido o quanto é gostoso levar um pau de verdade no rabo – falou num tom nostálgico.

Sob intervaladas vociferações, inoculei enorme quantidade de viscoso sêmem dentro do cuzão de Carmem. Foi fantástico!

A seguir, tive vontade de mijar. Ao fazê-lo, senti uma mão feminina segurando meu lingote. Era a de Bia, que olhava encantada o meu esguichar. Após acabar, ela balançou meu soluçante cacete, e lambeu os respingos de urina que, acidentalmente, caíram na sua mão.

Sorrimos e nos beijamos com ternura. Surpreendi-me com Carmem inclinando-se e, delicadamente, engolindo todo meu arfante falo; após, ludicamente, lambeu-o igual a um sorvete, beijou-o, levantando-se e dando-me uma bicotinha na boca.

Saciados, sobreveio-nos uma balsâmica indolência. Asmodeu, o demônio da luxúria, fora invocado para anuir nosso insular ritual lascivo. Assim que a correria da vida cotidiana permitir, voltarei a Ilha dos Prazeres qualquer final de semana desses. Quem sabe não serei bafejado pela sorte e talvez eu as encontre lá.


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